Era uma vez uma tulipa cantora que sonhava demais. Ela sonhava com gravações em campo, texturas, ruídos, bordados e cantigas de ninar. Mas todos eram sonhos passageiros, porque o que ela gostava mesmo era de cantar. Então ela cantava e flutuava... E suas pétalas esvoaçavam...
Essa Tulipa é filha de Luiz Chagas, guitarrista da banda de Itamar Assumpção, ‘Isca de Polícia’, e irmã de Gustavo Ruiz, guitarrista da Mariana Aydar e Vanessa da Mata, além de integrar as bandas TP4 e DonaZica. Pois foi ele quem produziu ‘Efêmera’, disco que ela lança hoje no Auditório do Ibirapuera.
Essa Tulipa é filha de Luiz Chagas, guitarrista da banda de Itamar Assumpção, ‘Isca de Polícia’, e irmã de Gustavo Ruiz, guitarrista da Mariana Aydar e Vanessa da Mata, além de integrar as bandas TP4 e DonaZica. Pois foi ele quem produziu ‘Efêmera’, disco que ela lança hoje no Auditório do Ibirapuera.
O disco abre com a canção título, uma balada folk com ukele e guitarra slide aliados a um coral de sereias, as ‘Negresko Sis’(Anelis Assumpção, CéU e Thalma de Freitas). Em ‘Pontual’, ela canta o cotidiano de um desencontro no cinema, onde a marcação da guitarra cria a idéia do tempo passando.
Tulipa é boa em criar canções de ninar e isso fica claro em ‘Do amor’, clima reforçado com o cantar angelical dela. Em ‘Pedrinho’ ela contou com a participação de vários amigos famosos, como Tiê, Mariana Aydar, Juliana Kehl, Leo Cavalcanti e Tatá Aeroplano.
‘A ordem das árvores’ traz uma letra invertendo a ordem dos fatores para não alterar o passarinho, com um final que me lembra de Caetano Veloso, quando ele ganhou um beijo na boca e correspondeu àquele beijo... ‘Sushi’ é outra balada romântica, composta em parceria com o pai.
‘Brocal dourado’ além de ter sido composta em parceria com o irmão, tem a participação de Iara Rennó, Anelis Assumpção e Thalma de Freitas nos vocais e o baixo de Kassin. O disco segue com ‘Aqui’, uma leve balada romântica com um final inesperado.
‘Às vezes’ é um presente do pai, uma verdadeira crônica da vida à noite na cidade de São Paulo. ‘Da menina’ é uma canção psicodélica onde Tulipa apresenta em versos o início da puberdade feminina. ‘Só sei dançar com você’ termina o disco com a participação de Stéphane San Juan nos vocais e percussão.
A banda que acompanhou Tulipa nesse disco é formada por Gustavo Ruiz e Luiz Chagas nas guitarras e vocais, Márcio Arantes no baixo, Dudu Tsuda no teclado e Duani na bateria. Neste domingo, ela lança oficialmente o CD gravado e masterizado pela YB Music, no Auditório do Ibirapuera, com essa mesma banda e mais participações de Donatinho e Stéphane.
Ela falou à revista TPM sobre o disco.
Tulipa é boa em criar canções de ninar e isso fica claro em ‘Do amor’, clima reforçado com o cantar angelical dela. Em ‘Pedrinho’ ela contou com a participação de vários amigos famosos, como Tiê, Mariana Aydar, Juliana Kehl, Leo Cavalcanti e Tatá Aeroplano.
‘A ordem das árvores’ traz uma letra invertendo a ordem dos fatores para não alterar o passarinho, com um final que me lembra de Caetano Veloso, quando ele ganhou um beijo na boca e correspondeu àquele beijo... ‘Sushi’ é outra balada romântica, composta em parceria com o pai.
‘Brocal dourado’ além de ter sido composta em parceria com o irmão, tem a participação de Iara Rennó, Anelis Assumpção e Thalma de Freitas nos vocais e o baixo de Kassin. O disco segue com ‘Aqui’, uma leve balada romântica com um final inesperado.
‘Às vezes’ é um presente do pai, uma verdadeira crônica da vida à noite na cidade de São Paulo. ‘Da menina’ é uma canção psicodélica onde Tulipa apresenta em versos o início da puberdade feminina. ‘Só sei dançar com você’ termina o disco com a participação de Stéphane San Juan nos vocais e percussão.
A banda que acompanhou Tulipa nesse disco é formada por Gustavo Ruiz e Luiz Chagas nas guitarras e vocais, Márcio Arantes no baixo, Dudu Tsuda no teclado e Duani na bateria. Neste domingo, ela lança oficialmente o CD gravado e masterizado pela YB Music, no Auditório do Ibirapuera, com essa mesma banda e mais participações de Donatinho e Stéphane.
Ela falou à revista TPM sobre o disco.
De onde veio o nome do CD?
O primeiro nome foi "Pontual", uma outra música. De repente Efêmera, que havia feito com Gustavo e esquecido, ressurgiu com tanta força que foi a primeira a ser gravada. A palavra em si é mais usada no sentido de momentosa, atual, do que de meramente passageira. Até lembra Vinícius "infinita enquanto dura".
2010 Efêmera
1. Efêmera
2. Pontual
3. Do amor
4. Pedrinho
5. A ordem das árvores
6. Sushi
7. Brocal dourado
8. Aqui
9. Às vezes
10. Da menina
11. Só sei dançar com você
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2 comentários:
Adorei a Tulipa, ainda não conecia o som dela, é bárbaro!!! Parabéns por postarem ela. Estou seguindo vocês...
caramba, um dos melhores discos do ano com certeza. diga não a caretice, outa tulipa! ah se toda musica brasileira foi assim tão inspirada....
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