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5.12.2013

O SANTO-GUERREIRO TOM ZÉ NA TERRA DA IRARÁ-COLA

Repercussão na internet ao comercial de refrigerante narrado por Tom Zé, gera compacto inspirado do cantor com diversas participações especiais.


Tudo começou quando foi ao ar o comercial da Coca-Cola, onde o Tom Zé narrava o texto enaltecedor do anúncio. Uma propaganda que revisava a paixão do brasileiro ao futebol e refletia sobre a realização do Mundial de Futebol, em 2014. Muita gente criticou essa atuação na peça publicitária, utilizando postagens (muitas vezes ofensivas) nas redes sociais, mais predominatemente pelo feicibuqui.

Tom Zé replicou as críticas e explicou usaria o lucro em investinto em suas experiências musicais – porque ele sempre as fez, mas agora teria respaldo e capital de giro. Naquele pedido de desculpas, o artista abriu o coração e transpareceu ao público. Além de ter dado mais crédito à mal-falada Coca-Cola, com narração otimista e legitimadora, Tom Zé ainda submetia o orçamento pessoal à aprovação pública.

Mas o assunto não morreu ai... Tom Zé, começou a postar em seu blog, uma contagem regressiva para um nascimento.... Nessas narrativas, o cantor comentava diversos nascimentos históricos ou fictícios entre outros assuntos, como a experiência teatral com o espetáculo icônico 'Arena canta Bahia' e episódios da época de ostracismo – final dos anos 70 e toda a década de 80. Mas quem nasceria?

Nasceu o disco 'Imprensa Cantada (Segunda Edição) – Tribunal do Feicibuqui', proposto por Marcus Preto, como resposta ainda mais concisa que o extrato das intenções de Tom Zé. Com participações especiais de EMICIDA, O Terno, Filarmônica de Passárgada, Trupe de Chá de Boldo e Tatá Aeroplano.

Impossível não se render a genialidade, maravilhosidade, sensacionalidade e todas outras idades de Tom Zé, na terra da Irará-Cola.

Imprensa Cantada (Segunda Edição) – Tribunal do Feicibuqui

1. Tom Zé mané
2. Zé a zero
3. Taí
4. Papa Francisco perdoa Tom Zé
5. Irará Iralá

6.21.2008

TÓING-ÓING-ÓING ZÉ

O blogui Eu Ovo completa dois anos de atividades nesta segunda-feira, dia 23 de junho, e no aniversário do Eu Ovo quem ganha o presente é você.

Quem marca presença dessa vez é o Tom Zé, com seu disco novo, gravado ao vivo em cima do material do ‘Danç-Êh-Sá (Dança dos Herdeiros do Sacrifício)’.

Esse disco foi mal compreendido pela maioria da audiência, que complexidade das harmonias e da simplicidade das letras. Não existem letras com significados, mas onomatopéias que servem para fazer contraponto às melodias criadas pelo Tom Zé.

É exatamente isso que torna o disco tão genial. A complexidade das harmonias do Tom Zé com as letras em onomatopéias tornam o disco internacional. Fazem com que qualquer pessoa do planeta possa apreciar o Tom Zé com toda sua complexidade.

E o disco novo do Tom Zé ainda nem chegou nas lojas especializadas, mas já foi lançado virtualmente pela Trama, gravadora do artista.

Nesse disco, Tom Zé brinda o ouvinte com as músicas do disco ‘Danç-Êh-Sá’ e mais um versão onomatopéica para ‘Xique-xique’, música que compôs em parceria de José Miguel Wisnik para a trilha do espetáculo ‘Parabelo’ do Grupo Corpo. Essa mesma música saiu em versão editada no disco ‘Com Defeito de Fabricação’ de Tom Zé.

As músicas são versões com o peso de um espetáculo ao vivo, muito bem gravado. No princípio pode causar estranheza, mas no decorrer da audição percebe-se a genialidade de Tom Zé. Que privilégio dever ser para esses músicos tocar com Tom Zé. Os privilegiados são Jarbas Mariz no vocal, viola de 12 cordas, cavaquinho e percussão; Cristina Carneiro no vocal e teclado; Daniel Maia no vocal e baixo; Sérgio Caetano na guitarra; Lauro Léllis na bateria e Luanda nos vocais.

Tom Zé é um artista sem igual. É o único que mantém ligação forte com os princípios do Tropicalismo, movimento que fez parte junto com Caetano e Gil. Enquanto os outros baianos ilustres dedicam-se à música popular, Tom Zé continua inventando e inovando, que era o fundamento básico do movimento dos anos 60.

Tom Zé sempre esteve muito próximo da cultura popular e suas manifestações, apesar das músicas cheias de contrapontos e melodias difíceis de assimilação. A prova disso são as respostas de Tom Zé quando perguntado sobre as ditas manifestações populares, como o funk carioca, que ele chamou de ‘micro-tonal, pluri-semiótico e meta-refrão’, e que segundo ele foi uma grande influência para fazer esse disco ‘Danç-Êh-Sá’.



E para isso, no aniversário do blogui, você pode baixar esse disco tão genial, juntamente com vários outros da discografia deste artista ímpar da música popular brasileira.

2008 Danç-Êh-Sá (Dança dos Herdeiros do Sacrifício - O Fim da Canção) Ao Vivo

1. Acum-mahá
2. Atchim
3. Uai uai
4. Triu-trii
5. Taka-tá
6. Cara-cuá
7. Abrindo as urnas
8. Xique-xique

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2006 Danç-Êh-Sá (Dança dos Herdeiros do Sacrifício)

1. Uai uai (Revolta Queto-Xambá 1832)
2. Atchim (Revolta Paiaiá 1673)
3. Triu-trii (Revolta Malê 1835)
4. Cara-cuá (Revolta Nagô-Oió 1830)
5. Acum-mahá (Revolta Jege-Mina-Fon 1834)
6. Taka-tá (Revolta Banta 1910)
7. Abrindo as urnas (Encourados De Pedrão 1823)

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Tom Zé se reinventou mais uma vez com esse disco e mostrou um lado sensível ao compor uma obra em homenagem à mulher. Ele buscou a produção de Jair Oliveira para realizar essa opereta sobre a segregação da mulher.

Nesse disco há participações de Zélia Duncan, Edson Cordeiro, Luciana Melo e Patrícia Marx. Com esse disco, Tom Zé propôs uma continuação de sua obra mais famosa, o ‘Estudando o Samba’, que foi o disco que David Byrne, dos ‘Talking Heads’, descobriu o som de Tom Zé e reapresentou-o ao mundo.

O disco ‘Imprensa Cantada’ traz um Tom Zé preocupado com as questões sobre a paz. Esse disco também foi produzido por Jair Oliveira.

2005 Estudando o Pagode (Na Opereta Segregamulher e Amor)

1. Ave dor Maria
2. Estúpido rapaz
3. Proposta de amor
4. Quero pensar (A mulher de Bath)
5. Mulher navio negreiro
6. Pagode-enredo dos tempos do medo
7. Canção da nora (Casa de bonecas)
8. O Amor é um rock
9. Duas opiniões
10. Elaeu
11. Vibração da carne
12. Para pá do Pará
13. Prazer carnal
14. Teatro (Dom Quixote)
15. A volta do trem das onze
16. Beatles a granel

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2003 Imprensa Cantada

1. Dona Divergência
2. Companheiro Bush
3. Requerimento à censura
4. Desenrock-se
5. Interlagos F1
6. 1, 2, identificação
7. Urgente, pela paz
8. Sem saia, sem cera, censura
9. Vaia de bêbado
10. Língua brasileira
11. Vaia de bêbado (Instrumental)
12. São São Paulo
13. Você é o mel
14. Bate boca

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Tom Zé gravou duas trilhas para espetáculos do Grupo Corpo, em parceria com Gilberto Assis ele gravou ‘Santagustin’ e com José Miguel Wisnik ‘Parabelo’.

2002 Santagustin (& Gilberto Assis)

1. Marco da era
2. Ayres da Mantiqueira
3. Nogueira do monte
4. Moura-Sion
5. Pixinguim-rasqueira e outras
6. Ciro-gberto
7. Bate-boca

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1997 Parabelo (& Zé Miguel Wisnik)

1. Emerê
2. Emoremê
3. Assum branco
4. Baião velho
5. Uauá
6. Canudos
7. Bendegó
8. Cego com cego
9. Xique-xique

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Em ‘Jogos de Armar’ Tom Zé lançou um álbum com um disco auxiliar, que serviria para qualquer um que estivesse a fim de tocar junto com a banda do Tom Zé. Era só ouvir o disco e pegar seus instrumentos para tocar no silêncio deixado no meio das faixas, que eram as mesmas do disco.

2000 Jogos de Armar

1. Passagem de som
2. Peixe viva (Iê-quitinguelê)
3. Jimi renda-se/ Moeda falsa
4. Chamegá
5. Desafio
6. Pisa na fulo
7. Asa branca
8. Conto de fraldas
9. Medo de mulher
10. O pib da pib (Prostiuir)
11. Cafuas, guetos e santuários
12. A chegada de Raul Seixas e Lampião no FMI
13. Perisséia
14. Sonhar

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No disco ‘Postmodern Platos’, Tom Zé é remixado por diversos músicos renomados como Amon Tobin e Sean Ono Lennon. Todas as músicas são oriundas do disco ‘Com Defeito de Fabricação’ e do ‘Parabelo’.

‘Com Defeito de Fabricação’ juntamente com o álbum ‘Hips of Traditions, foram os dois discos que marcaram o retorno de Tom Zé aos palcos e sua volta por cima.

Antes disso, Tom Zé estava relegado ao circuito universitário, onde fazia apresentações esporádicas sozinho ao violão. Pois é dessa época, de ostracismo, que é o disco ‘No Jardim da Política’. Assim como o álbum ‘Nave Maria’.

1999 Postmodern Platos

1. Curiosidade (High Llamas remix)
2. Curiosidade (John McEntire remix)
3. O olho do lago (Sean Lennon remix)
4. Curiosidade (Amon Tobin remix)
5. O gene (Gene to Gene remix)
6. Canudos

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1998 Com Defeito de Fabricação

1. Defeito 1 - O gene
2. Defeito 2 - Curiosidade
3. Defeito 3 - Politicar
4. Defeito 4 - Emerê
5. Defeito 5 - O olho do lago
6. Defeito 6 - Esteticar
7. Defeito 7 - Dançar
8. Defeito 8 – ONU: Vendem-se armas
9. Defeito 9 - Juventude javali
10. Defeito 10 - Cedotardar
11. Defeito 11 - Tangolomango
12. Defeito 12 - Valsar
13. Defeito 13 - Burrice
14. Defeito 14 – Xique-xique

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1992 Hips of Traditions

1. Ogodô, ano 2000
2. Sem a letra A
3. Feira de Santana
4. Sofro de juventude
5. Cortina 1
6. Ta-hí
7. Iracema
8. Fliperama
9. O amor é velho-menina
10. Cortina 2
11. Tatuarambá
12. Jingle do disco
13. Lua-gira-sol
14. Cortina 3
15. Multiplicar-se única
16. Cortina 4
17. O pão nosso de cada mês
18. Amar

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1985 No Jardim da Política

1. No jardim da política (Introdução)
2. Democracia
3. Sobre a liberdade
4. No jardim da política
5. Classe operária
6. Desafio do bóia-fria (Folclore)
7. Marcha partido
8. Figura nacional
9. Dólar
10. Vá tomar
11. Minha carta

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1984 Nave Maria

1. Nave Maria
2. Moamar no mundo
3. Su su menino Mandú
4. Cilindrada
5. Identificação
6. Neném gravidez
7. Acalanto nuclear
8. Conto de fraldas
9. Mestre sala
10. Teu olhar

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Tom Zé re-gravou suas próprias músicas inúmeras vezes, seja com títulos diversos ou com o mesmo nome, como é o caso da canção-título ‘Correio da estação do Brás’ que no disco ‘Hips of Traditions’ ganhou o nome de ‘Feira de Santana’, ou ‘Vai tomar’ do disco ‘No Jardim da Política’, que no disco ‘Com Defeito de Fabricação’ teve parte da letra na canção ‘Politicar’. Também é o caso de ‘Sabor de burrice’ do disco ‘Grande Liquidação’ que virou apenas ‘Burrice’ no ‘Com Defeito de Fabricação’ e perdeu a viola caipira do arranjo original. Tem até mesmo ‘Su su menino Mandú’ que teve a base aproveitada para ‘Xique-xique’. Existem também várias versões para outras canções de Tom Zé, como ‘Conto de fraldas’, ‘Identificação’, ‘Jimi renda-se’, entre outras.

Foi dessa época, muito criativa de Tom Zé, o disco ‘Estudando o Samba’, que David Byrne encontrou numa prateleira de samba, devido à falta de conhecimento de um funcionário de uma loja de discos.

David Byrne ficou tão impressionado com a inventividade de Tom Zé, que procurou por esse artista com uma dúvida na cabeça, “como um país que tem um artista como Tom Zé, mas ninguém conhece esse artista?”.

Veja agora os primeiros discos da carreira de Tom Zé.

1978 Correio da estação do Brás

1. Menina Jesus
2. Morena
3. Correio da estação do Brás
4. Carta
5. Pecado original
6. Lavagem da igreja de Irará
7. Pecado, rifa e revista
8. A volta da xanduzina
9. Amor de estrada
10. Lá vem cuíca
11. Na parada de sucesso

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1976 Estudando o Samba

1. Mã
2. A felicidade
3. Toc
4. Tô
5. Vai (Menina amanhã de manhã)
6. Ui! (Você inventa)
7. Doi
8. Mãe (Mãe solteira)
9. Hein?
10. Só (Solidão)
11. Se
12. Índice

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1973 Todos os Olhos

1. Complexo de épico
2. A noite do meu bem
3. Cademar
4. Todos os olhos
5. Dodó e Zezé
6. Quando eu era sem ninguém
7. Brigitte Bardot
8. Augusta, Angélica e Consolação
9. Botaram tanta fumaça
10. O riso e a faca
11. Um oh e um ah
12. Complexo de épico (Reprise)

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1972 Se o Caso é Chorar

1. Happy end
2. Frevo
3. A babá
4. Menina, amanhã de manhã (O sonho voltou)
5. Dor e dor
6. Senhor cidadão
7. A briga do edifício Itália com o Hilton Hotel
8. O anfitrião
9. O abacaxi de Irará
10. O sândalo
11. Se o caso é chorar
12. Sonho colorido de um pintor

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1970 Tom Zé

1. Lá vem a onda
2. Guindaste à rigor
3. Distância
4. Dulcinéia popular brasileira
5. Qualquer bobagem
6. O Riso e a faca
7. Jimi renda-se
8. Me dá me dê me diz
9. Passageiro
10. Escolinha de Robô
11. Jeitinho dela
12. A gravata

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1968 Grande Liquidação

1. São São Paulo
2. Curso intensivo de boas maneiras
3. Glória
4. Namorinho de portão
5. Catecismo, creme dental e eu
6. Camelô
7. Não buzine que eu estou paquerando
8. Profissão de ladrão
9. Sem entrada e sem mais nada
10. Parque industrial
11. Quero sambar meu bem
12. Sabor de burrice

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8.06.2007

TOM ZÉ CURRICULUM VITAE

Antonio José Santana Martins, o Tom Zé, nasceu em 11 de outubro de 1936 em Irará, na Bahia. Em 1962, foi classificado em primeiro lugar no exame de vestibulares, e ingressou na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia.

Em 1964, recebeu uma bolsa de estudos da Universidade Federal da Bahia, para o curso Superior da Escola de Música da mesma Universidade, como prêmio pelo primeiro lugar obtido nos exames finais do Curso Intermediário.

Freqüentou cursos de História da Música com H. J. Koellreutter, Violoncelo com Walter Smetak e Piero Bastianelli, Composição e Estruturação com Ernst Widmer, Contraponto com Yulo Brandão, Harmonia com Jamary Oliveira, Piano com Aida Zolinger e Violão com Edy Cajueiro.

Foi um dos fundadores do Grupo de Compositores da Bahia de música erudita, ao lado de Milton Gomes, Lindebergue Cardoso, Rinaldo Rossi, Jamary Oliveira, Nicolau Kokron e Ernst Widmer.

Participou do concerto realizado pela Orquestra Sinfônica da Universidade Federal da Bahia como membro do I Grupo de Compositores da Bahia. Participou do espetáculo teatral Arena Canta Bahia, realizado no Teatro de Arena de São Paulo. Em 1965 gravou o primeiro compacto, com as canções ‘São Benedito’ e ‘Maria do colégio da Bahia’.

Em 1967 começou a ensinar Contraponto e Harmonia na Escola de Música da Universidade Federal da Bahia, a tocar violoncelo na Orquestra Sinfônica da UFBA, e apresentou a canção ‘A moreninha’ no Festival de música Brasileira da TV Record.

Em 1968 ganhou o Festival de Música Popular Brasileira da TV Record, com a canção ‘São Paulo, meu amor’, e participou do movimento Tropicália, com uma faixa no disco-manifesto.

O primeiro disco foi produzido pela Gravadora Rozemblit em 1969, e no ano seguinte lançou mais um álbum pela RGE.

Entre vários discos, de 72 pela Continental, e 73 com o disco ‘Todos os Olhos’, Tom Zé lançou vários compactos, alguns com canções que jamais saíram em álbum, e outros com versões diferentes das músicas que saíram nos discos.

Em 1975, participou da peça musical ‘Rocky Horror Show’, como ator e cantor, no Teatro da Praia no Rio de Janeiro.

Em 1976 gravou sua obra-prima, o disco ‘Estudando o Samba’, produzido pela Continental Discos. O resto da história todo mundo já sabe (quem sabe em outra postagem eu continuo)...

1965 Compacto RCA

1. São Benedito
2. Maria do colégio da Bahia

1968 Compacto Rozemblitz

1. São Paulo, meu amor
2. Curso intensivo de boas maneiras

1969 Compacto Som Maior

2. São Paulo, meu amor
(1º Prêmio no IV Festival da Música Popular Brasileira)

1969 Compacto RGE

1. Você gosta
2. Feitiço

1969 V Festival de Música Popular Brasileira

1. Jeitinho dela
2. Bola pra frente

1969 V Festival de Música Popular Brasileira (Ao Vivo)

1. Jeitinho dela (com Os Novos Baianos)
2. Bola pra frente

COMPACTOS DOS ANOS 60
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1970 Compacto RGE

1. Lá vem a onda
2. Escolinha de robô

1971 Compacto RGE

1. O silêncio de nós dois
2. Sr. Cidadão

1971 Compacto RGE (com Rogério Duprat)

1. Jimi renda-se
2. Irene

1972 Compacto (Se o caso é chorar)

1. Se o caso é chorar
2. A babá

1973 Compacto Continental

1. Augusta, Angélica e Consolação
2. Quem não pode se Tchaikovski

1974 Compacto (com Odair Cabeça de Poeta)

1. Botaram tanta fumaça
2. Dodó e Zezé

1974 Compacto (com Tiago Araripe)

1. Conto de fraldas
2. Teu coração bate, o meu apanha

1975 Compacto Continental

1. Solidão (Só)
2. Mãe solteira

COMPACTOS DOS ANOS 70
Baixe aqui pelo Eu Ovo

1999 Compacto Imprensa Cantada

1. Vaia de bêbado não vale
2. Vaia de bêbado não vale (instrumental)
3. No dia em que a bossa nova pariu o Brasil

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