7.23.2007

ACADEMIA DA BERLINDA

Academia da Berlinda é uma banda de Olinda, formada por Alexandre Urêa e Tiné nos vocais, Irandê César na bateria, Yuri Rabid, no baixo, Gabriel Melo na guitarra, Hugo Gila no teclado e Tom Rocha e Gilsinho na percussão.

A maior parte dos oito componentes da Academia fazem parte de outros grupos, como A Roda, Bonsucesso Samba Clube, Variante, DJ Dolores & Aparelhagem, Eddie e Mundo Livre S/A.

A Academia da Berlinda nasceu como banda brega e cresceu acrescentando composições próprias aos shows. Daí para o primeiro disco foi um passo. O disco foi lançado este ano e saiu fresquinho do forno.

A banda vem experimentando novas canções para fazer dançar agarradinho, numa mistura de ska, rumba, salsa, cumbia, merengue, guaracha, samba de matuto, e outros ritmos brasileiros.

O disco conta com a participação de alguns ilustres da cena pernambucana, como Jorge DuPeixe, Fred 04 e China.

2007 Academia da Berlinda

1. Academia da berlinda
2. Ciranda enrustida
3. Cumbia do lutador
4. Nague
5. Ivete
6. Comandante
7. Envernizado
8. Bela vista
9. Brega Francês
10. Se ela gostar
11. Mama me queira
12. O sonho e a dor
13. Academia da berlinda (Remix)

http://www.mediafire.com/?atthowz0f09

Para comprar o CD ligue para (81) 91530-9789, ou mande um e-mail para

7 comentários:

Anônimo disse...

tem como o blog postar o disco do Móveis coloniais de acajú???

valew!

Anônimo disse...

Clica no link, parcero
http://www.badongo.com/cfile/3403787

Eu Ovo disse...

Nem sofre Sergio...
eu gostei do pedido e veio bem a calhar.
Os moveis coloniais de acaju serão a próxima postagem do blogui.
Segunda-feria eles estão ai - com EP e primeiro disco.
abs

Anônimo disse...

Ói eu aqui travez, Bruno. Como sempre tentando por mais lenha numa fogueira quase chama olímpica - pq esta (proposta sua e a de tantos blogueros pelo mundo) não pode se apagar nem por um centésimo, como aconteceu com a nossa chama aqui do PAN:

O MERCADO, AS MAJORS E A INTERNET

Para um músico, na origem da crise da indústria fonográfica está, em grande parte, o tipo de música na qual se aposta: «Nós vemos que os grandes lucros da indústria são lucros com a música pop descartável para adolescentes. O pop pastilha elástica, mainstream. Estas são músicas com um prazo de validade muito curto: ou são vendidas no imediato ou na estação seguinte já passou, já ninguém compra. E o problema para as majors (que para o bem da cultura pode ser a solução) dos free download é esse. O consumo imediato, que é o que traz retorno financeiro imediato, é feito de maneira gratuita. Aquilo que podia funcionar como promoção não funciona mais, ou melhor, funciona como esgotamento do próprio produto, deixando então de funcionar em termos de lucros.

Assim sendo, não é uma questão de qualidade, nem de redistribuição de direitos de autor. É a própria indústria, a estrutura que vem do passado. Estamos numa encruzilhada e a indústria tem de mudar se quiser sobreviver (subvertendo a lógica do mercado). A Internet tem de ser vista como uma forma de promoção como foram as rádios, [pois] vai substituir a rádio como forma de promoção, como grande aliado da indústria discográfica. A indústria tem de entender isso e encontrar outras formas de investir. Deixar de investir massivamente na música para adolescentes para passar a investir numa música que tenha um prazo de validade longo é uma solução óbvia. Porque é essa música que será interessante e trará o feedback financeiro com o qual a indústria se alimenta.

A Internet deve servir como uma grande biblioteca de áudio, permitindo a consulta livre aos interessados. Uma pessoa de Braga (Portugal) não tem de se deslocar a Lisboa para consultar uma Fonoteca; vai à Internet e consulta e faz os downloads que bem entender. E se houver coisas que lhe interessem, que lhe apeteça ter, sempre haverá todo um fetiche ligado ao produto que download nenhum preenche! A obra, a partir do momento em que está no mercado, é um produto muito bem acabado e a força da mercadoria, em si, já é o fetiche!

Isto vem nos livros, desde Marx: o grande poder de persuasão da mercadoria, em termos de venda, é a sua fetichização, e a fetichização da mercadoria passa pela embalagem, no caso de um CD ou DVD, do encarte, dos créditos e todas as informações adicionais contidas no produto. Não há download de algo imaterial como um mp3 que substitua o desejo fetichista de possuir a mercadoria original oficial do mercado, da posse do objecto. No tempo das rádios FM, que passavam álbuns inteiros, todos temos uma quantidade enorme de cassetes caseiras gravadas. E naquela altura, nunca nos acusaram de sermos piratas. De certo, o fetiche da mercadoria ultrapassa o conteúdo – mas, antes de tudo, é necessário que o conteúdo nos interesse.

Texto pinçado do blog portugues “Is” End./Pág.: http://intervencoes.blogspot.com/ Comments “Excertos da entrevista de Trent Reznor (Nine Inch Nails) à revista Pública de 15 de Abril”.

Anônimo disse...

valew galera pelo post!!!!!

show deles é incrível!!!!

abrss

Anônimo disse...

Muito bom o som dessa banda. Muito obrigado, o Blog é D+!!!

Unknown disse...

o link não está mais funcionando,
tem como atualizar????