Era uma vez uma tulipa cantora que sonhava demais. Ela sonhava com gravações em campo, texturas, ruídos, bordados e cantigas de ninar. Mas todos eram sonhos passageiros, porque o que ela gostava mesmo era de cantar. Então ela cantava e flutuava... E suas pétalas esvoaçavam...
O disco abre com a canção título, uma balada folk com ukele e guitarra slide aliados a um coral de sereias, as ‘Negresko Sis’(Anelis Assumpção, CéU e Thalma de Freitas). Em ‘Pontual’, ela canta o cotidiano de um desencontro no cinema, onde a marcação da guitarra cria a idéia do tempo passando.
Tulipa é boa em criar canções de ninar e isso fica claro em ‘Do amor’, clima reforçado com o cantar angelical dela. Em ‘Pedrinho’ ela contou com a participação de vários amigos famosos, como Tiê, Mariana Aydar, Juliana Kehl, Leo Cavalcanti e Tatá Aeroplano.
‘A ordem das árvores’ traz uma letra invertendo a ordem dos fatores para não alterar o passarinho, com um final que me lembra de Caetano Veloso, quando ele ganhou um beijo na boca e correspondeu àquele beijo... ‘Sushi’ é outra balada romântica, composta em parceria com o pai.
‘Brocal dourado’ além de ter sido composta em parceria com o irmão, tem a participação de Iara Rennó, Anelis Assumpção e Thalma de Freitas nos vocais e o baixo de Kassin. O disco segue com ‘Aqui’, uma leve balada romântica com um final inesperado.
‘Às vezes’ é um presente do pai, uma verdadeira crônica da vida à noite na cidade de São Paulo. ‘Da menina’ é uma canção psicodélica onde Tulipa apresenta em versos o início da puberdade feminina. ‘Só sei dançar com você’ termina o disco com a participação de Stéphane San Juan nos vocais e percussão.
O primeiro nome foi "Pontual", uma outra música. De repente Efêmera, que havia feito com Gustavo e esquecido, ressurgiu com tanta força que foi a primeira a ser gravada. A palavra em si é mais usada no sentido de momentosa, atual, do que de meramente passageira. Até lembra Vinícius "infinita enquanto dura".
2010 Efêmera 1. Efêmera 2. Pontual 3. Do amor 4. Pedrinho 5. A ordem das árvores 6. Sushi 7. Brocal dourado 8. Aqui 9. Às vezes 10. Da menina 11. Só sei dançar com você
O Guizado avisou que o disco novo ia vir com mais letras, mais verbos, mais cantoria. E era verdade... Das 11 faixas do álbum, apenas cinco são instrumentais, contra seis cantadas, com letras, verbos e tudo mais. Vale lembrar que o disco anterior, ‘Phunx’, era instrumental.
O disco ‘Calavera’ tem uma levada tão marcante que funciona como hipnose. A primeira faixa, ‘Amplidão’, leva a crer que os barulhinhos espaciais vão reinar absolutos num universo de cacofonia, mas logo apresenta rica melodia e bela letra. Isso mesmo. Eu disse, letra.
‘Asfalto quente’ é instrumental, mas consegue transparecer um suspense tangível, no qual é quase possível sentir o asfalto queimando, o suor batendo, o suor batendo... Em ‘Girando’ a letra é cantada com muito efeito, o que faz bem à canção. Mais barulhinhos de robôs.
‘Mais além’ tem uma batucada doo bop. Algo como Miles Davis encontra cultura popular brasileira. O Guizado promoveu um encontro do espaço com o sertão. Medo e delírio no terreiro do jazz.
Mais um ‘Rolê beleza’ com cara de cumbia, bregão, guitarrada... O que você quiser... A verdadeira maionese. Todas influências estão ai, explícitas pra todo mundo ouvir. Essa faixa para mim é pura ‘Sessão da Tarde’. Todos estilos e influências.
‘O marisco’ esconde uma letra de pura poesia concretista que “o mar esconde um lugar que está lá pra chegar, como em qualquer lugar”. Sacou? ‘Skate phaser’ é um belo dueto do Guizado com a CéU, com direito a solo de game-boy.
‘Calavera’ e ‘Wow’ são belas peças intrumentais, leves e pesadas na medida certa, respectivamente... Mas é ‘Vendaval’ que tem a função de fechar o ciclo deste Guizado, incluindo-o no gênero das músicas de grandes estádios. Radiohead X Beirut X Tambores de Burundi.
Enfim, o Guizado tem todas influências aparentes para quem quiser ouvir e curtir. E quem seria ele sem essa banda maravilhosa na retaguarda? Guizadoman é o Guilherme Menezes, que também é o Guizado, que também é a banda formada pelo Curumin na bateria, Rian Batista no baixo e Régis Damasceno na guitarra.
2010 Calavera 1. Amplidão 2. Asfalto quente 3. Girando 4. A emanação dos sonhos 5. Mais além 6. Rolê beleza 7. O marisco 8. Skate phaser 9. Calavera 10. Vendaval 11. Wow
‘Os Originais do Samba’ tinham como principais características o canto em uníssono e o bom humor que levavam para todas as apresentações. Foi a banda brasileira de samba que primeiro se apresentou no ‘Olympia’ de Paris.
Não dá para falar dos ‘Originais do Samba’ sem mencionar o Mussum. Corre o risco do falador acabar passando mal. Pois é nesse clássico, ‘Falador passa mal’ que você ouve a risada inconfundível dos tempos dos ‘Trapalhões’.
Antes de integrar a trupe de comediantes; ao lado de Renato Aragão (Didi), Manfried Sant’Anna (Dedé) e Mauro Gonçalves (Zacarias); Antonio Carlos (Mussum) fazia parte dos ‘Originais’, que começou com espetáculos no Copacabana Palace, como exmeplo o ‘Teu Cabelo Não Nega’, e depois acompanhando Elis Regina e Baden Powell.
No final dos anos 70, Mussum deixou o conjunto para fazer parte dos ‘Trapalhões’, que faziam muito sucesso nas noites de domingo. Foi então que todos tiveram a chance de conhecer o grande comediante que era o Mussum. O fato é que o “jeitis” de falar do Mussum, já era bastante usado nas músicas dos ‘Originais’. Nos ‘Trapalhões’, Mussum era ele mesmo.
Almir Guinéto também já integrou a banda por um breve período no final dos anos 70. Rubinho Lima, que hoje é mais conhecido por causa do grupo ‘Sambasonics’, também já fez parte do grupo. Essa banda é uma das grandes representantes do samba-rock brasileiro e ainda está na ativa tendo lançado um disco de inéditas em 2008.
Seria bom poder afirmar que a discografia completa da banda segue abaixo. Mas infelizmente faltam seis peças para fechar esse quebra-cabeça, são elas ‘Os Originais do Samba’ de 1981, ‘Canta, Meu Povo, Canta’ de 1983, ‘Brincar de Ser Feliz’ de 1992, ‘Os Originais do Samba’ de 1995, ‘Os Originais de Todos os Sambas’ de 1997 e por fim ‘Swing dos Originais’ de 2003.
Então já sabem... Se alguém achar... Tem os comentários logo ali embaixo. É só passar por lá.
1968 Show Recital (com Baden Powel & Márcia) 1. Vento vadio 2. Marcha escocesa 3. Carinhoso 4. Valsa de Eurídice 5. Berimbau 6. Canto do Caboclo Pedra Preta 7. Só por amor 8. Apelo 9. Samba da bênção
1969 Os Originais do Samba 1. Cadê Tereza 2. O rapaz do violão 3. Enlouqueci 4. No morro é assim 5. Bacubufo no caterefofo 6. Despertar do lavrador 7. Sei lá Mangueira 8. Domingo da Rosa 9. Larga meu pé, reumatismo 10. Não ganha se não quiser 11. Canto chorado 12. Até meu final
1969 Os Originais do Samba Vol. 2 1. Vou me pirulitar 2. Eu gosto demais da menina 3. Sambas de Hollanda 4. Carnaval sem fantasia 5. Senhor Samba 6. Olha quem chega 7. Se papai gira 8. Em ritmo das 4 grandes 9. Paticumbá 10. Lá no morro 11. Com tristeza e sem poesia
1970 Samba é de Lei 1. Tá chegando fevereiro 2. Vestido branco 3. O segundo cara 4. Canta comigo 5. Rio de Janeiro (Um samba só não dá) 6. Perdão com dignidade 7. É de lei 8. Eu queria era ficar sambando 9. Todo morro acordou 10. O bem e o mal 11. Pra ela 12. Sambista
1971 Samba Exportação 1. Uma praça e você 2. A subida do morro 3. Linha de Umbanda 4. Tudo é alegria 5. Amarrei meu bode 6. A fé remove montanhas 7. Tenha fé, pois amanhã um lindo dia vai nascer 8. Mas que menininha 9. Brasileiro 10. Simplesmente 11. Samba internacional 12. Oh! Bela 13. Demonstração
1972 O Samba é a Corda... os Originais a Caçamba 1. Do lado direito da rua direita 2. Catimba criolo 3. Ciranda cirandeia (Recife em dia de festa) 4. Esperanças perdidas 5. Cravos e rosas 6. As três capitais 7. A volta do ponteiro 8. Eu vou pagar pra ver 9. Tchuna Macurucaiao 10. Boi bumbá 11. Tereza 12. E lá se vão meus anéis 13. Lá vem Salgueiro
1973 É Preciso Cantar 1. É preciso cantar 2. Casca de coco 3. Saudosa maloca 4. Você esqueceu 5 .Frevo do Saberê 6. Última folia 7. Os sucessos de Roberto e Erasmo 8. Ao velho poeta Pixinguinha 9. Falador passa mal 10. Mulher 11. Ilusão maior 12. Carnaval
1974 Pra Que Tristeza 1. Saudade e flores 2. Samba do Arnesto 3. Cabeça que não tem juízo 4. Tragédia no fundo do mar (Assassinato do camarão) 5. Pra que tristeza 6. Mulata faceira 7. Boato 8. Canto de amor 9. Buchicho 10. Complicação 11. Quem me dera 12. Não sei de nada
1975 Alegria de Sambar 1. Confidências de um sambista 2. Calango do Seo Tibúrcio 3. Pot-pourri de Benito di Paula 4. Velhos tempos 5. O bom do lugar 6. É ouro só 7. De álcool ou poesia 8. Cresça e apareça 9. A dona do primeiro andar 10. Mexe-mexe 11. Os cabras de Lampião 12. Vou tirar a roupa 13. Mulher ingrata 14. As mariposas 15. No reino da Mãe do ouro (Samba-enredo da Mangueira 1976)
1976 Em Verso e Prosa 1. Testamento de partideiro 2. O caderninho 3. Quem perde é que chora 4. Tem jeito de alegria 5. Devaneio 6. Calangojongo 7. Em verso e prosa 8. Gibóia comeu boi 9. Jogo numerado 10. Herói sou eu 11. Pombo correio 12. Toca Nicanor
1977 Os Bons Sambistas vão Voltar 1. Vou levando meu canto 2. Ave Maria do Salgueiro 3. Só quem cantou fui eu 4. Arrependimento 5. Alucinação 6. Contrariedade 7. Nego véio quando morer 8. Os bons sambistas vão voltar 9. Batuqueiro 10. Rabo de saia 11. Eu agradeço 12. Cachaça no tanque
1978 Aniversário do Tarzan 1. Aniversário do Tarzan 2. Maria vai ver quem é 3. Meu vestibular 4. Sorriso de bamba 5. Sambatheque (Tá tudo aí) 6. Blusa amarela 7. Olha o Padilha 8. Pedi ao céu 9. Ta-hí (Pra você gostar de mim) 10. Desabrigo 11. Pot-pourri 12. A noite é nossa
1979 Clima Total 1. Mundo de paz 2. Mané marcou, dançou 3. Cadê Maria 4. Malango Bê 5. Na mesma rua 6. O amor nascerá depois 7. Bebedeira do Zé 8. Sandália da nega 9. Baile familiar 10. Massagem 11. A volta da sorte 12. Rio antigo
1986 A Malandragem Entrou em Greve 1. Volta coração 2. A malandragem entrou em greve 3. Brasil caboclo 4. O ganso 5. Bate, machuca o véio 6. Sinal de vida 7. Ritmista 8. Gaivota 9. Esqueleto folgado 10. Falsos bacanas 11. Jogo numerado 12. Sanduiche de artistas
1989 Sangue Suor e Samba 1. O rei da cocada preta 2. Luz do infinito 3. Nega do cabelo sanfonado 4. Samba do criolo doido 5. Nega 6. Seleção 90 7. Festival na TV 8. Vou mudar de amor 9. Alegrias de domingo 10. Trem das onze 11. O poeta falou (Zona leste somos nós)
1994 A Vida é Assim 1. A vida éassim 2. Óh que saudade 3. Deixa eu poder te amar 4. De corpo e alma 5. Se ela me chamar 6. Reconciliação 7. Tá na hora 8. Não vá embora 9. Sexy Iemanjá 10. Cara a cara
1. A subida do morro 2. Pra que ou recordar o que chorei 3. Vamos decidir 4. Falador passa mal 5. Do lado direito da rua Direita 6. Buchico 7. Casca de côco 8. Esperanças perdidas/ Saudades e flores/ É preciso cantar 9. Saco cheio 10. Cadê Tereza 11. Bebeto Loteria 12. Alegrias de domingo 13. Recomeçar 14. Teu nome 15. Jeito de amar 16. Delírios de amor 17. Homenagem as escolas de samba
1. Liberdade e sossego 2. Entrega nas mãos de Deus 3. Bala perdida 4. Swinga saculeja 5. Esse meu menino 6. Onde mora o pagode / Essa é a hora 7. A corda arrebenta e o samba não cai (Cara feia) 8. Na rua, na chuva, na fazenda (Casinha de sapê) 9. Enchente 10. Lua cheia 11. Lenha na fogueira 12. Campo minado 13. Minha favela 14. Coração deserto 15. Amante do luar 16. Água na boca 17. Todos carnavais
Putaquepariu! Ninguém esperava que em pleno século XXI, alguma banda ainda fosse capaz de fazer um som que emulasse os grandes clássicos como ‘Led Zeppelin’, ‘Black Sabbath’ e ‘Deep Purple’.
‘Wolfmother’ é uma mistura de tudo isso. Tem hora que Andrew Stockdalle parece um Ozzy Osbourne cantando, enquanto outras ele mais lembra Robert Plant – sem esquecer também Ian Gillian... E o som da guitarra? E os riffs? Está tudo ai... Não falta nada.
Hoje, a banda é um quarteto liderado por Stockdale na guitarra e voz, com Aidan Nemeth na guitarra base, Ian Peres no baixo e teclados, e Will Rockwell-Scott na bateria. Amanhã pode ter qualquer outra formação, uma vez que a veia pulsante é Stockdale e suas viagens.
Rockewell-Scott não gravou bateria no segundo disco da banda, ‘Cosmic Egg’. Quem tocou bateria foi Dave Atkins, que deixou o grupo amigavelmente.
Antes disso, o ‘Wolfmother’ era um trio, com Stockdalle, Chris Ross no baixo e teclados, e Dave Atkins na bateria. Mas os dois integrantes desistiram de acompanhar Stockdalle, por causa de “diferenças irreconciliáveis”.
Esses três caras, irreconciliávelmente diferentes, foram um dia ao menos amigos de boteco que tocaram juntos e faziam um som maneiro. O que é que pode ter causado essa irreconciliável indiferença entre eles?
Mas juntos eles gravaram um dos melhores discos de estréia (‘Wolfmother’) desde... Hummm, vejamos... Quem sabe o ‘Led Zeppelin I’ do ‘Led Zeppelin’, o ‘Black Sabbath’ do ‘Black Sabbath’ e até com o ‘In Rock’ do ‘Deep Purple’ (mesmo este sendo o terceiro disco de estúdio da banda, mas considerando o primeiro com a formação clássica – em estúdio porra!).
Felizmente para alegria geral e felicidade dos ‘ovidos’ da galera do rock, Stockdalle segura bem o segundo disco. ‘Cosmic Egg’ não chega ser melhor que o primeiro – devido também a surpresa que o som da banda causou quando surgiu – mas tem uma abertura matadora com duas porradas na sequência, ‘California queen’ e ‘New moon rising’.
Por isso aproveitando o ensejo dessa data comemorativa – o dia das mães. Segue um presente para os ‘ovidos’ de sua progenitora. Então não se esqueça de aumentar o volume no máximo para ‘ovir’ essa porrada toda! 2010 Live from Sydney
1. Dimension 2. Cosmic egg 3. Woman 4. Pilgrim 5. Joker and the thief
2009 Acoustic 1. Cosmic egg 2. White feather 3. Back round 4. Vagabond 5. Cosmic egg 6. Wuthering heights 7. Don’t let it bring you down 8. In the morning 9. Sundial 10. Woman (introduction) 11. Joker and the thief 12. Cosmic egg (bônus track) 13. Communication breakdown 14. Where eagles have been
2009 Enmore Theatre Sydney 1. Dimension 2. Cosmic egg 3. White unicorn 4. New moon rising 5. Woman 6. White feather 7. Back round 8. Joker and the thief
2009 Cosmic Egg (Deluxe Edition) 1. California queen 2. New moon rising 3. White feather 4. Sundial 5. In the morning 6. 10,000 feet 7. Cosmic egg 8. Far away 9. Cosmonaut 10. Pilgrim 11. Eyes open 12. Back round 13. In the castle 14. Caroline 15. Phoenix 16. Violence of the Sun
Disc 1 1. Dimension 2. Pyramid 3. Apple tree 4. White unicorn 5. Love train 6. Witchcraft 7. Tales from the forest of gnomes 8. Woman 9. Mind’s eye 10. Vagabond 11. Colossal 12. Joker and the thief
Disc 2 1. Woman/ Jam 2. Where eagles have been 3. Midnight lover 4. Love attacker 5. Communication breakdown 6. Back round 7. The violence of the sun 8. Monolith 9. Inside the mountain 10. Perfect day 11. Backstage with Wolfmother (bonus track)
2007 Live in St. Petersburg 1. Dimension 2. Pyramid 3. Apple tree 4. White unicorn 5. Where eagles have been 6. Tales of the forest of gnomes 7. Jam 8. Mind’ eye 9. Witchcraft 10. Love train 11. Colossal 12. Joker and the thief 13. Vagabond 14. Woman
2006 Live in Berlin 1. Dimension 2. Pyramid 3. Apple tree 4. White unicorn 5. Love train 6. Where eagles have been 7. Woman 8. Witchcraft 9. Mind's eye (intro) 10. Mind's eye 11. Vagabond 12. Colossal
2005 Live at the Wireless 1. Introduction 2. Dimension 3. Pyramid 4. Woman 5. White unicorn 6. Witchcraft 7. Where eagles have been 8. Apple tree 9. Tales from the forest of gnomes 10. Mind's eye
2005 Wolfmother 1. Colossal 2. Woman 3. White unicorn 4. Pyramid 5. Mind's eye 6. Joker and the thief 7. Dimension 8. Where eagles have been 9. Apple tree 10. Tales from the forest of gnomes 11. Witchcraft 12. Vagabond
O ‘Fino Coletivo’ não é mais o mesmo, mas continua o mesmo. Acontece que a banda tinha o Wado na formação original, mas segue agora sem ele, que preferiu investir na carreira solo. Deixando à Alvinho Cabral, Lancellotti, Adriano Siri, junto com Daniel Medeiros, Donatinho e Marcus César, a função de continuarem o som do ‘Fino Coletivo’.
Nesse recém-lançado álbum, ‘Copacabana’, eles passaram com louvor no teste do segundo disco. Tudo começou com a regravação de ‘Swing Campo Grande’, para o concurso da ‘Oi’. A faixa foi um dos destaques e acabou dando o início ao novo disco de estúdio.
Com composições inspiradas a banda começa de cara com uma canção balançada, que carrega a assinatura genética do ‘Fino Coletivo’, em ‘Batida de trovão’. ‘A coisa mais linda do mundo’ já havia sido gravada por Wado (em seu primeiro disco), mas é composição de Alvinho Cabral, e foi regravada com mais suingue.
‘Ai de mim’ segue mostrando ao ouvinte, o que o ‘Fino Coletivo’ faz de melhor, um samba-rock moderno com vocais em uníssono. Logo depois da instrumental ‘Doce em Madri’, eles mostram o samba-canção ‘Fidelidade’.
‘Bravo mar’ mostra o lado mais popular do ‘Fino Coletivo’, com outra canção fácil de cantar em uníssono, junto com a banda. ‘Minha menina bonita’ é uma balada meio reggae, meio afoxé – poderia muito bem existir na voz de Virgínia Rodrigues.
Parceria com Wado, ‘Beijou você’, também já havia sido gravada por ele em seu primeiro disco, mas essa versão está mais dançante. Aliás, a banda também regravou ‘Se vacilar o jacaré abraça’, do terceiro disco do Wado.
‘Abalando geral’ também foi regravada (essa música saiu originalmente no primeiro disco da banda) com participação especial de De Leve. ‘Nhem nhem nhem’ talvez seja a faixa mais pop do disco, de autoria de Totonho.
O disco encerra com ‘Velho dia’, que pode ser uma bela continuação de ‘Boa hora’ – primeira faixa do primeiro disco deles – e ‘Amor meu’.
2010 Copacabana 1. Batida de trovão 2. A coisa mais linda do mundo 3. Ai de mim 4. Doce em Madri 5. Fidelidade 6. Bravo mar 7. Minha menina bonita 8. Beijou você 9. Abalando geral 10. Swing de Campo Grande 11. Nhem nhem nhem 12. Se vacilar o jacaré abraça 13. Velho dia 14. Amor meu
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