Cantor pernambucano
lançou álbum no final do ano, como uma crônica popular e elegante
das próprias vivências e experiências.
Saído no final do ano,
o novo disco do cantor China começa com um apelo contra a
especulação imobiliária – quase um hino ao movimento 'Ocupe
Estelita' – na canção 'Arquitetura de vertigem', que abre o
petardo.
Com aquele apelo
popular jovem guardista, China abusa nas referências como em
'Panorama', Outras coisas' ou 'Cores novas', mas segue inovando com
sua estética meio roquenrou-surfmusic Bollywoodyano, como em 'Céu
de Brasília', 'QTK63 – Kaiowá', 'Choque pesadelo' e 'Olho de
Thundera'.
As influências
eletrônicas também permeiam o álbum como em 'Telemática',
'Realinhar', 'Subintenções' e 'Memória celestial', com
participação de Jorge Dupeixe. 'Frevo morgado' encerra o disco com
sugere o título – um legítimo frevo bossa-nova.
2014 Telemática
1. Arquitetura de
vertigem
2. Choque pesadelo
3. Panorama
4. Memória celestial
5. Céu de Brasília
6. Cores novas
7. Outra coisa
8. QTK63 – Kaiowá
9. Telemática
10. Subintenções
11. Realinhar
12. Olho de Thundera
13. Frevo morgado
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