Hoje em dia existem um variado timbre de cantoras populares, mas são as cantoras que compõem o próprio material que sobressaem às outras. Essas cantoras compositoras ocuparam definitivamente seu espaço na música popular brasileira, como sufragistas na arte de compor e interpretar as próprias canções.
Confesso que não conhecia o trabalho de Natalia Mallo, nem mesmo com sua banda o ‘Trash Pour 4’, que já havia visto disponível para download no Musicoteca, mas que eu nunca havia me interessado em baixar.
Porém, isso mudou quando entrevistei o Vitinho do Sobrado112 e o Rulian Nociti de Mendonça mandou um e-mail me parabenizando pela entrevista e sugeriu uma entrevista com a Natalia, um dos vocais do ‘Trash Pour 4’.
Foi então que o destino bateu à minha porta e com carinho mostrou uma matéria publicada no ‘Correio Braziliense’, sobre a Natalia Mallo. Essa matéria me chamou atenção e foi então que me lembrei do e-mail do Rulian, e do e-mail da Natalia. Sem perder tempo, baixei os discos do ‘Trash Pour 4’ no Musicoteca, e entrei em contato com a Natalia.
A Natalia foi bastante receptiva e prometeu participar do questionário e enviar seu disco solo ‘Qualquer Lugar’, recém lançado neste ano. Eu também queria o disco do ‘gatoNegro’, a banda de tango da Natalia. “Te mando o disco sim, me passa o endereço? O ‘gatoNegro’ ainda não tem disco, mas posso te mandar faixas em mp3”.
O tango é argentino, e sempre esteve entre minhas audições preferidas, mas sempre fui mais Piazzola do que Carlos Gardel. Também não entendo porque alguns argentinos não consideram o que o Piazzola fez como tango. Aproveitei para perguntar isso para a Natalia, que nasceu na Argentina. “Não acredito que alguém na Argentina diga isso!”. Ela me respondeu quase como uma bronca. Mas voltou ao assunto em seguida. “O que acontece é que o Piazzola revolucionou o gênero, através da fusão com o jazz e até com o rock progressivo, na sonoridade. Naquela época isso fez surgirem muitas criticas, porque havia uma visão muito conservadora do tango. Mas logo foi reconhecido como o gênio que era e essas questões passaram a segundo plano. Eu acho que ele não é tango porque transcendeu o gênero, ele é mais do que tango, é música”. E eu concordo plenamente.
Por isso ela criou o projeto ‘gatoNegro’, que se escreve assim mesmo, com Rui Barossi no Contrabaixo, Bruno Serroni no Violoncelo, Cintia Zanco no Violino e Ramiro Murillo no violão e arranjos. “Surgiu de uma vontade minha de voltar um pouco às raizes e ter um projeto em que eu cantasse apenas em espanhol. Sempre gostei muito de tango, e quando encontrei um parceiro como o Ramiro, que tinha o mesmo interesse, a coisa virou realidade. Hoje é um quinteto”. Quanto a receptividade da banda com o público brasileiro Natalia acredita que é maravilhoso que isso ocorra aqui no Brasil. “O tango esta com força total ultimamente. Gerações mais antigas curtem por saudosismo e as novas por curiosidade. É ótimo que aconteça isso no Brasil, país que até pouco tempo atrás era bastante isolado do resto da América Latina”.
Natalia Mallo tem 32 anos e nasceu na Argentina, mas mudou-se para o Brasil em 1995. “Me apaixonei pela natureza, a cultura de modo geral e a língua e a música em particular. Foi uma identificação muito forte e senti um impulso irresistível de morar aqui. Vim duas vezes de férias, na segunda viajei por 6 meses pelo Brasil afora, confirmando essa minha paixão. Na terceira fiquei de vez”. E essa brasileira de coração sempre esteve ligada à música, mesmo morando na Argentina. “Começou quando eu tinha 8 anos de idade e ganhei meu primeiro violão. A música esta na minha vida desde muito cedo, venho de uma família muito musical e muito interessada no assunto. Logo depois que ganhei o violão entrei no conservatório e comecei a estudar, violão, piano e canto. De lá pra cá não parei mais, já faz 25 anos! Uau!”.
No Brasil, Natalia formou a banda ‘Trash Pour 4’, que faz releituras de canções pop de várias épocas e estilos. Entre as releituras da banda estão versões para ‘Total eclipse of the heart’ eternizada por Bonnie Tyler, ‘Material girl’ e ‘Like a virgin’ da Madona, ‘Billie Jean’ do Michael Jackson e ‘Take on me’ do ‘A-ha’. Mas eles também gravaram versões para ‘Geni e o zeppelin’ do Chico Buarque, ‘Não se vá’ dueto eternizado por Jane & Herondy e pérolas como ‘Quizas, quizas, quizas’. Para um repertório tão eclético, tanto Natalia, quanto Gustavo Ruiz, Dudu Tsuda e Mariá Portugal escolhem as canções “a partir da memória afetiva e também ouvindo sugestões de pessoas próximas e fãs”.
Como o repertório prima por pérolas que foram lançadas, em sua maioria, nos anos 80, ficou a dúvida sobre a banda que faria releitura de uma década. Mas Natalia desmente e ainda explica a razão por traz de um nome como ‘Trash Pour 4’. “Na verdade, não significa nada. Veio de um trocadilho com 3 x 4, só que pronunciado em francês. É uma coisa non-sense mesmo, só que como tem trash no nome fica sujeito a interpretações, que às vezes não tem a ver com a proposta da banda (como achar que somos uma banda que toca anos 80). Não é nada disso! Por isso agora simplificamos o nome para ‘TP4’. O próximo disco vai sair assim”.
Vendo as fotos dos integrantes a gente percebe um apuro estético como uma preocupação entre todos os integrantes. “A estética não é necessariamente uma preocupação, mas sim uma coisa interessante de ser concebida com clareza. Tanto musicalmente como no visual. Tivemos parcerias com grifes legais de roupa (Armani e UMA), e vamos continuar com essa coerência, mas não somos pessoas fashion”.
Confesso que não conhecia o trabalho de Natalia Mallo, nem mesmo com sua banda o ‘Trash Pour 4’, que já havia visto disponível para download no Musicoteca, mas que eu nunca havia me interessado em baixar.
Porém, isso mudou quando entrevistei o Vitinho do Sobrado112 e o Rulian Nociti de Mendonça mandou um e-mail me parabenizando pela entrevista e sugeriu uma entrevista com a Natalia, um dos vocais do ‘Trash Pour 4’.
Foi então que o destino bateu à minha porta e com carinho mostrou uma matéria publicada no ‘Correio Braziliense’, sobre a Natalia Mallo. Essa matéria me chamou atenção e foi então que me lembrei do e-mail do Rulian, e do e-mail da Natalia. Sem perder tempo, baixei os discos do ‘Trash Pour 4’ no Musicoteca, e entrei em contato com a Natalia.
A Natalia foi bastante receptiva e prometeu participar do questionário e enviar seu disco solo ‘Qualquer Lugar’, recém lançado neste ano. Eu também queria o disco do ‘gatoNegro’, a banda de tango da Natalia. “Te mando o disco sim, me passa o endereço? O ‘gatoNegro’ ainda não tem disco, mas posso te mandar faixas em mp3”.
O tango é argentino, e sempre esteve entre minhas audições preferidas, mas sempre fui mais Piazzola do que Carlos Gardel. Também não entendo porque alguns argentinos não consideram o que o Piazzola fez como tango. Aproveitei para perguntar isso para a Natalia, que nasceu na Argentina. “Não acredito que alguém na Argentina diga isso!”. Ela me respondeu quase como uma bronca. Mas voltou ao assunto em seguida. “O que acontece é que o Piazzola revolucionou o gênero, através da fusão com o jazz e até com o rock progressivo, na sonoridade. Naquela época isso fez surgirem muitas criticas, porque havia uma visão muito conservadora do tango. Mas logo foi reconhecido como o gênio que era e essas questões passaram a segundo plano. Eu acho que ele não é tango porque transcendeu o gênero, ele é mais do que tango, é música”. E eu concordo plenamente.
Por isso ela criou o projeto ‘gatoNegro’, que se escreve assim mesmo, com Rui Barossi no Contrabaixo, Bruno Serroni no Violoncelo, Cintia Zanco no Violino e Ramiro Murillo no violão e arranjos. “Surgiu de uma vontade minha de voltar um pouco às raizes e ter um projeto em que eu cantasse apenas em espanhol. Sempre gostei muito de tango, e quando encontrei um parceiro como o Ramiro, que tinha o mesmo interesse, a coisa virou realidade. Hoje é um quinteto”. Quanto a receptividade da banda com o público brasileiro Natalia acredita que é maravilhoso que isso ocorra aqui no Brasil. “O tango esta com força total ultimamente. Gerações mais antigas curtem por saudosismo e as novas por curiosidade. É ótimo que aconteça isso no Brasil, país que até pouco tempo atrás era bastante isolado do resto da América Latina”.
Natalia Mallo tem 32 anos e nasceu na Argentina, mas mudou-se para o Brasil em 1995. “Me apaixonei pela natureza, a cultura de modo geral e a língua e a música em particular. Foi uma identificação muito forte e senti um impulso irresistível de morar aqui. Vim duas vezes de férias, na segunda viajei por 6 meses pelo Brasil afora, confirmando essa minha paixão. Na terceira fiquei de vez”. E essa brasileira de coração sempre esteve ligada à música, mesmo morando na Argentina. “Começou quando eu tinha 8 anos de idade e ganhei meu primeiro violão. A música esta na minha vida desde muito cedo, venho de uma família muito musical e muito interessada no assunto. Logo depois que ganhei o violão entrei no conservatório e comecei a estudar, violão, piano e canto. De lá pra cá não parei mais, já faz 25 anos! Uau!”.
No Brasil, Natalia formou a banda ‘Trash Pour 4’, que faz releituras de canções pop de várias épocas e estilos. Entre as releituras da banda estão versões para ‘Total eclipse of the heart’ eternizada por Bonnie Tyler, ‘Material girl’ e ‘Like a virgin’ da Madona, ‘Billie Jean’ do Michael Jackson e ‘Take on me’ do ‘A-ha’. Mas eles também gravaram versões para ‘Geni e o zeppelin’ do Chico Buarque, ‘Não se vá’ dueto eternizado por Jane & Herondy e pérolas como ‘Quizas, quizas, quizas’. Para um repertório tão eclético, tanto Natalia, quanto Gustavo Ruiz, Dudu Tsuda e Mariá Portugal escolhem as canções “a partir da memória afetiva e também ouvindo sugestões de pessoas próximas e fãs”.
Como o repertório prima por pérolas que foram lançadas, em sua maioria, nos anos 80, ficou a dúvida sobre a banda que faria releitura de uma década. Mas Natalia desmente e ainda explica a razão por traz de um nome como ‘Trash Pour 4’. “Na verdade, não significa nada. Veio de um trocadilho com 3 x 4, só que pronunciado em francês. É uma coisa non-sense mesmo, só que como tem trash no nome fica sujeito a interpretações, que às vezes não tem a ver com a proposta da banda (como achar que somos uma banda que toca anos 80). Não é nada disso! Por isso agora simplificamos o nome para ‘TP4’. O próximo disco vai sair assim”.
Vendo as fotos dos integrantes a gente percebe um apuro estético como uma preocupação entre todos os integrantes. “A estética não é necessariamente uma preocupação, mas sim uma coisa interessante de ser concebida com clareza. Tanto musicalmente como no visual. Tivemos parcerias com grifes legais de roupa (Armani e UMA), e vamos continuar com essa coerência, mas não somos pessoas fashion”.
E quando eu pergunto sobre trabalhos de gente como Richard Cheese, que faz releituras lounge para canções pop, Natalia rebate e fala sobre as inspirações da banda. “A gente não acompanha essas pessoas. Alguns a gente ouviu de passagem, mas a inspiração vem mais das nossas influências individuais e da nossa química como grupo. Não nos interessa esse formato fechado de versões. Qualquer hora podemos fazer um disco só de inéditas ou um disco instrumental, qualquer coisa está valendo. Mas respeito esses artistas e gosto bastante de alguns”.
Com tantos projetos em andamento, como o ‘TP4’ e o ‘gatoNegro’, Natalia ainda encontra tempo pra ser blogueira e mantém um espaço de culinária sob o pseudônimo de ‘Miss Kitchen’. “Sempre gostei de cozinhar e falar no assunto. Ir no supermercado, escolher ingredientes, fazer jantares, receber amigos. Agora consegui um jeito de falar disso sem ter que ir para a cozinha... (risos). Como sempre gostei de escrever também, juntei a fome com a vontade de comer e fiz um blog”. Pois fome de comer é exatamente o endereço do blogui da Natalia.
Mas enfim chegamos ao disco solo, que é realmente o que interessa. Nas palavras da própria Natalia é um disco que prima pela simplicidade, nos arranjos, nas composições e até mesmo nas letras. “Ouçam com carinho!”. Pois eu queria que a Natalia me enviasse o disco, mas podia ser via internet mesmo. Mas ela insistiu em enviar pelo correio. “Se quiser posso mandar faixas, mas acho legal você ter o produto... Com capinha e tudo o mais”.
Realmente é um produto muito bem acabado, a capinha toda branca, o encarte e o cd ressaltam a simplicidade dos arranjos etc. Mas fica aquela coisa de que eu ganhei o disco de presente da própria artista. E ainda assim vou colocar na internet, para qualquer um baixar gratuitamente. “Acho que vivemos um período de transição. As coisas estão se reconfigurando. Vamos ver onde isso vai dar. Mas o compartilhamento é um movimento que não tem como parar, e sou a favor”. Pois é Natalia, mas tem os direitos autorais. “As questões de direito autoral fica tudo mais complexo, tem que ter uma analise e uma reavaliação da legislação”.
O disco da Natalia me surpreendeu com melodias gostosas de ouvir e letras inspiradas. “Tem parceiros incríveis nesse disco, poetas mesmo, Alice Ruiz, Suely Mesquita, Paulo Leminski, Mathilda Kovak e Vadim Nikitin. Todos são pessoas das letras, muito queridos e talentosos”. Esse disco começou a ser gravado em 2005, mas a agenda do ‘TP4’ atrasou a finalização, deixando para 2008 o lançamento e toda aquela correria para divulgar o disco. “A estratégia consiste num trabalho com a imprensa que venho fazendo através de uma assessoria, e tentando fechar shows em espaços onde cabe. Ta dando certo!”.
Para o futuro Natalia têm turnês do disco solo, com o ‘TP4’ e ainda pretende lançar o disco do ‘gatoNegro’. “Apesar da minha agenda estar um pouco confusa, to conseguindo conciliar as coisas. Dia 13 de maio apresentei esse show em Berlim e 13 de junho vai ser a vez de Paris. Entre um e outro, tenho uma turnê na Europa com o ‘TP4’”.
Só me resta agora desejar muito boa sorte à Natalia Mallo, que como uma sufragista na caverna iluminista faz parte da síntese de uma espécie inteira.
2008 Qualquer Lugar
1. Você já era
2. Cabeça de vento
3. Coração em pó
4. Décadas
5. Dia incerto
6. Qualquer lugar
7. Banheira
8. Adeus
9. Inocência
Baixe aqui pelo Eu Ovo
2008 gatoNegro (EP)
1. Nostalgias
2. Bandeniana
3. Malena
4. Uno
Baixe aqui pelo Eu Ovo
2006 Super Duper
1. Like a virgin
2. Maricotinha
3. Is this love
4. Puttin on the Ritz
5. What´s up
6. Sufoco
7. Careless whisper
8. Geni e o zepelim
9. Fala
10. You´re so vain
11. Não se vá (Com Maurício Pereira)
12. More than this
13. Lithium
Baixe aqui pelo Eu Ovo
2004 Recycle Vol. 1
1. Material girl
2. A little respect
3. Close to you
4. Billie Jean (com Rubi)
5. How deep is your love (com Ceumar)
6. I touch my self
7. Quizas, quizas, quizas (com Vanessa Bumagny)
8. Baby can I hold you tonight
9. Take on me
10. Happy together
11. Father figure
12. Raindrops keep falling on my head
13. Total eclipse of the heart
14. Nel blu dipinto di blu "Volare" (com Ná Ozzetti)
Baixe aqui pelo Eu Ovo
Com tantos projetos em andamento, como o ‘TP4’ e o ‘gatoNegro’, Natalia ainda encontra tempo pra ser blogueira e mantém um espaço de culinária sob o pseudônimo de ‘Miss Kitchen’. “Sempre gostei de cozinhar e falar no assunto. Ir no supermercado, escolher ingredientes, fazer jantares, receber amigos. Agora consegui um jeito de falar disso sem ter que ir para a cozinha... (risos). Como sempre gostei de escrever também, juntei a fome com a vontade de comer e fiz um blog”. Pois fome de comer é exatamente o endereço do blogui da Natalia.
Mas enfim chegamos ao disco solo, que é realmente o que interessa. Nas palavras da própria Natalia é um disco que prima pela simplicidade, nos arranjos, nas composições e até mesmo nas letras. “Ouçam com carinho!”. Pois eu queria que a Natalia me enviasse o disco, mas podia ser via internet mesmo. Mas ela insistiu em enviar pelo correio. “Se quiser posso mandar faixas, mas acho legal você ter o produto... Com capinha e tudo o mais”.
Realmente é um produto muito bem acabado, a capinha toda branca, o encarte e o cd ressaltam a simplicidade dos arranjos etc. Mas fica aquela coisa de que eu ganhei o disco de presente da própria artista. E ainda assim vou colocar na internet, para qualquer um baixar gratuitamente. “Acho que vivemos um período de transição. As coisas estão se reconfigurando. Vamos ver onde isso vai dar. Mas o compartilhamento é um movimento que não tem como parar, e sou a favor”. Pois é Natalia, mas tem os direitos autorais. “As questões de direito autoral fica tudo mais complexo, tem que ter uma analise e uma reavaliação da legislação”.
O disco da Natalia me surpreendeu com melodias gostosas de ouvir e letras inspiradas. “Tem parceiros incríveis nesse disco, poetas mesmo, Alice Ruiz, Suely Mesquita, Paulo Leminski, Mathilda Kovak e Vadim Nikitin. Todos são pessoas das letras, muito queridos e talentosos”. Esse disco começou a ser gravado em 2005, mas a agenda do ‘TP4’ atrasou a finalização, deixando para 2008 o lançamento e toda aquela correria para divulgar o disco. “A estratégia consiste num trabalho com a imprensa que venho fazendo através de uma assessoria, e tentando fechar shows em espaços onde cabe. Ta dando certo!”.
Para o futuro Natalia têm turnês do disco solo, com o ‘TP4’ e ainda pretende lançar o disco do ‘gatoNegro’. “Apesar da minha agenda estar um pouco confusa, to conseguindo conciliar as coisas. Dia 13 de maio apresentei esse show em Berlim e 13 de junho vai ser a vez de Paris. Entre um e outro, tenho uma turnê na Europa com o ‘TP4’”.
Só me resta agora desejar muito boa sorte à Natalia Mallo, que como uma sufragista na caverna iluminista faz parte da síntese de uma espécie inteira.
2008 Qualquer Lugar
1. Você já era
2. Cabeça de vento
3. Coração em pó
4. Décadas
5. Dia incerto
6. Qualquer lugar
7. Banheira
8. Adeus
9. Inocência
Baixe aqui pelo Eu Ovo
2008 gatoNegro (EP)
1. Nostalgias
2. Bandeniana
3. Malena
4. Uno
Baixe aqui pelo Eu Ovo
2006 Super Duper
1. Like a virgin
2. Maricotinha
3. Is this love
4. Puttin on the Ritz
5. What´s up
6. Sufoco
7. Careless whisper
8. Geni e o zepelim
9. Fala
10. You´re so vain
11. Não se vá (Com Maurício Pereira)
12. More than this
13. Lithium
Baixe aqui pelo Eu Ovo
2004 Recycle Vol. 1
1. Material girl
2. A little respect
3. Close to you
4. Billie Jean (com Rubi)
5. How deep is your love (com Ceumar)
6. I touch my self
7. Quizas, quizas, quizas (com Vanessa Bumagny)
8. Baby can I hold you tonight
9. Take on me
10. Happy together
11. Father figure
12. Raindrops keep falling on my head
13. Total eclipse of the heart
14. Nel blu dipinto di blu "Volare" (com Ná Ozzetti)
Baixe aqui pelo Eu Ovo
9 comentários:
Que espaço fantástico, descobri teu blog no Partículas do sentido.
Adorei, aprendi muito aqui, muito bom mesmo.
Beijos,
Cris
valeu Cris,
o espaço é para todos nós que 'ovimos' música na internet.
abs
Trash Pour 4 eu tenho Recycle e Super Duper e aqui ainda estou me abastecendo na obra do francês taradão aí de baixo.
Postei lá no Sônico o link pro Patto homônimo, mas achei melhor deixar aqui tbm:
http://sharebee.com/a5454920
Depois me diz o que achou...
Valeu!
Vim cá ter pelo verveeart e goistei bastante.
Cara... teu blog é excelente!
Muito obrigado pelo post do Arnaldo... minha nossa, você foi incrível HAHAHA
Então... tá afim de uma parceria?
Temos um blog de música, cultura e etc: http://loudchannel.blogspot.com/
pra colocar um banner no nosso pra divulgar teu blog e tal... e vice-versa! queria fazer isso agora porque minha nossa!!!!
Tem muita coisa boa aqui.
Um beijo.
Blog de extremo bom gosto, além de trazer as novidades da Natália e também da banda TRash Pour 4, valeu demais
Poderia repostar os links? Não estão funcionando, e não estou encontrando Gato Negro nem Sinamantes para comprar.
poderia repostar o Qualquer Lugar (2008), por favor!
desde já, agradeço imensamente! :D
Muito bom ver alguém divulgando o Trash pour 4! Pena os links não estarem mais acessíveis.
Mas parabéns pelo trabalho!
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