O som do Sobrado 112 é demais. Ao mesmo tempo que é moderno nos remete a um som das antigas. Achei muito bom e creio que mereça ser muito divulgado.
Eu queria fazer uma entrevista contigo, Vitinho, e depois colocar o álbum para download.
Acreditando que a resposta para a entrevista seja sim, eu já envio as perguntas abaixo.
Abraço e sucesso na divulgação do material.
Bruno
PS: Você poderia me enviar a capa do disco em boa resolução?
Fala Bruno!!!
Cara! Estou muito feliz em fazer essa entrevista!!
Ja baixei muita coisa no blog e vai ser ‘docaralho’ estar aí tb.
O disco está realmente muito bom, a gente gostou muito do resultado e precisamos divulga-lo.
Respondi todas as perguntas e estou te mandando aqui em baixo. Estou em Ribeirão Preto agora e acho que não tenho a imagem da capa, velho... Mas amanhã estarei no Rio e passo pra vc.
De qualquer forma muuuuuito obrigado e qualquer parada que precisar é só nos contatar.
Grande abraço.
Vitinho
Valeu Vitinho,
Fico também muito feliz de poder divulgar o trabalho. O disco é realmente uma surpresa bastante agradável.
Ainda mais com essa formação com você, Vitinho Gottardi, na guitarra, violão e voz, o Leandro Joaquim no trompete, flugelhorn e voz e o Cláudio Fantinato na percussão. O som ficou ‘ducaralho’ mesmo.
Eu peguei uma imagem no myspace de vocês que deve ser a capa do disco. Daí nem precisa mais enviar...
Valeu mesmo pela pronta resposta.
Grande abraço para vocês,
Bruno
PS: Mas que foto sensacional aquela das folhagens! Logo vi que aquela descontração toda nos ensaios só podia ser o resultado dessa descontração toda etc.
Se é que você me entende? Mas vamos logo com essa entrevista.
Eu Ovo: Porque Sobrado 112? De onde veio esse nome?
Vitinho Gottardi: Sobrado 112 era nossa casa lá no bairro da Glória, onde moramos e nos conhecemos... Era uma daquelas casas sempre cheias de amigos..bandas ensaiando e a galera fazendo churrasco... Era o ponto de encontro de um montão de amigos. E como tudo começou lá...
Eu queria fazer uma entrevista contigo, Vitinho, e depois colocar o álbum para download.
Acreditando que a resposta para a entrevista seja sim, eu já envio as perguntas abaixo.
Abraço e sucesso na divulgação do material.
Bruno
PS: Você poderia me enviar a capa do disco em boa resolução?
Fala Bruno!!!
Cara! Estou muito feliz em fazer essa entrevista!!
Ja baixei muita coisa no blog e vai ser ‘docaralho’ estar aí tb.
O disco está realmente muito bom, a gente gostou muito do resultado e precisamos divulga-lo.
Respondi todas as perguntas e estou te mandando aqui em baixo. Estou em Ribeirão Preto agora e acho que não tenho a imagem da capa, velho... Mas amanhã estarei no Rio e passo pra vc.
De qualquer forma muuuuuito obrigado e qualquer parada que precisar é só nos contatar.
Grande abraço.
Vitinho
Valeu Vitinho,
Fico também muito feliz de poder divulgar o trabalho. O disco é realmente uma surpresa bastante agradável.
Ainda mais com essa formação com você, Vitinho Gottardi, na guitarra, violão e voz, o Leandro Joaquim no trompete, flugelhorn e voz e o Cláudio Fantinato na percussão. O som ficou ‘ducaralho’ mesmo.
Eu peguei uma imagem no myspace de vocês que deve ser a capa do disco. Daí nem precisa mais enviar...
Valeu mesmo pela pronta resposta.
Grande abraço para vocês,
Bruno
PS: Mas que foto sensacional aquela das folhagens! Logo vi que aquela descontração toda nos ensaios só podia ser o resultado dessa descontração toda etc.
Se é que você me entende? Mas vamos logo com essa entrevista.
Eu Ovo: Porque Sobrado 112? De onde veio esse nome?
Vitinho Gottardi: Sobrado 112 era nossa casa lá no bairro da Glória, onde moramos e nos conhecemos... Era uma daquelas casas sempre cheias de amigos..bandas ensaiando e a galera fazendo churrasco... Era o ponto de encontro de um montão de amigos. E como tudo começou lá...
EO: Você vê um paralelo do Sobrado 112 com os Novos Baianos? Pelo fato de vocês também morarem juntos, como os Novos Baianos.
VG: Somos grandes apreciadores dos Novos Baianos, eles nos influenciam muito e o fato de dividir uma casa com os parceiros de uma banda colabora para que as coisas andem mais rápido e para que se crie uma identidade coletiva
EO: O que vocês ‘ouvem’ no Sobrado 112?
VG: No sobrado sempre ouvimos muita musica brasileira, jazz, funk e reggae como já foi citado. Também ouvimos muita musica cubana. Tínhamos até um projeto onde tocávamos só ritmos latinos bem salseados. No final das contas, sempre rolou de tudo.
EO: E quais são as influências da banda?
VG: As maiores influências são o jazz, o funk e a musica brasileira. O Leandro tráz muita coisa do jazz para a banda, ele foi muito influenciado pelo Freddie Hubbard e Miles Davis, dois trompetistas geniais que a gente adora. Gostamos muito de samba. João Bosco, João Donato, Tom Jobim, Tom Zé, Gilberto Gil, Djavan nos influenciam muito. Também gostamos muito de reggae, em especial o Augustus Pablo e King Tubby. James Brown e Funkadelic também estão nessa lista, junto com Led Zepellin.
O Claudio já tocou na Cabruera , banda da Paraíba,e tem grande conhecimento da musica nordestina e regional. O ritmo de vida do Rio de Janeiro também nos influencia muito. Tudo isso misturado vira o som do Sobrado 112.
EO: Qual foi o caminho que a banda percorreu antes de gravar o primeiro disco?
VG: Começamos a garimpar velhas músicas nossas e fazer adaptações pra nossa formação, que até então era trompete (com pedais de guitarra) percussão e violão. Fazíamos os arranjos e gravávamos numa câmera fotográfica... Era uma ótima pré produção, dava pra ter uma boa noção de como a coisa soava. Inclusive esses vídeos gravados nos mais diversos cômodos do sobrado, estão todos disponíveis no youtube. Foi nossa primeira divulgação online. Resolvemos gravar antes mesmo de começar a tocar pelo Rio. Fizemos o inverso. Agora com o disco pronto é que agente começa a fazer shows.
EO: Eu vi os ensaios no youtube e senti a falta das canções ‘Narcisa’ e ‘Novinha’. Porque essas músicas ficaram de fora do disco?
VG: Narcisa é uma canção feita em cima de uma letra de um compositor de ribeirão preto chamado Reginaldo Vianna.Eu e o Leandro harmonizamos a letra no meio da gravação,e achamos que talvez seria interessante ter algumas canções inéditas no show,por isso ela não entrou.Novinha é o mesmo caso.É uma musica que agente adora, um otimo groove que fizemos junto com um baixista sensacional do Maranhão chamado Claudio.
As duas tem destaque no nosso show.Talvez no proximo disco elas entrem.
EO: E vendo os ensaios no youtube eu notei que a canção instrumental ‘Sempre em frente’ virou ‘Sampranfrant’ com um rap em francês. Como foi que essa evolução aconteceu?
VG: Começamos a garimpar velhas músicas nossas e fazer adaptações pra nossa formação, que até então era trompete (com pedais de guitarra) percussão e violão. Fazíamos os arranjos e gravávamos numa câmera fotográfica... Era uma ótima pré produção, dava pra ter uma boa noção de como a coisa soava. Inclusive esses vídeos gravados nos mais diversos cômodos do sobrado, estão todos disponíveis no youtube. Foi nossa primeira divulgação online. Resolvemos gravar antes mesmo de começar a tocar pelo Rio. Fizemos o inverso. Agora com o disco pronto é que agente começa a fazer shows.
EO: Eu vi os ensaios no youtube e senti a falta das canções ‘Narcisa’ e ‘Novinha’. Porque essas músicas ficaram de fora do disco?
VG: Narcisa é uma canção feita em cima de uma letra de um compositor de ribeirão preto chamado Reginaldo Vianna.Eu e o Leandro harmonizamos a letra no meio da gravação,e achamos que talvez seria interessante ter algumas canções inéditas no show,por isso ela não entrou.Novinha é o mesmo caso.É uma musica que agente adora, um otimo groove que fizemos junto com um baixista sensacional do Maranhão chamado Claudio.
As duas tem destaque no nosso show.Talvez no proximo disco elas entrem.
EO: E vendo os ensaios no youtube eu notei que a canção instrumental ‘Sempre em frente’ virou ‘Sampranfrant’ com um rap em francês. Como foi que essa evolução aconteceu?
VG: Um dia no sobrado mostrei uma base pro Leandro enquanto a gente fazia o almoço. Ele parou de fazer o que estava fazendo, pegou o trompete e começou a tocar. Em minutos a melodia estava pronta e agente pegou a camera pra registrar, pra nao esquecer... Sabe como é... Dias depois agente gravou na camera outra versão com o Claudio, baixista do Maranhão.
Durante a pré do disco, a gente decidiu grava-la e apareceu um amigo nosso chamado Pierre Bradier, que é francês, de Lyon, e que é um mestre no freestyle. Convidamos ele pra gravar e ele adorou. Chegou no estudio entrou na sala e saiu gravando uma parada que ele tinha elaborado na noite anterior.
Depois, mandamos a gravação pro Donatinho, que gravou em casa um Fender Rhodes.
e assim ficou. Da pra ver a evolução toda da musica nos videos do youtube.
Depois, mandamos a gravação pro Donatinho, que gravou em casa um Fender Rhodes.
e assim ficou. Da pra ver a evolução toda da musica nos videos do youtube.
EO: Mas me conta agora quem participou do disco de vocês? Como foram essas participações?
VG: Nós tivemos a felicidade de ter a participação do Aldir Blanc cantando a musica 'Acionista da boemia'. Ele gravou em casa num celular e nos mandou. Também tivemos o amigo Lucas Santanna que gravou 'Mancada' do Gil.
Donatinho, Bernardo Bosisio, Alberto Continentino, Renato Massa, Bidu Cordeiro, Marlom Sette, Gabriel Improta, Pretinho da Serrinha, João Fera, Sandro Araújo e Ramon Torres também participaram.
A cada musica que fazíamos a pré produção, pensávamos quais seriam os músicos ideais para cada faixa.
EO: Porque o Sandro Araújo, na bateria, e o Ramon Torres, no baixo, não fazem parte da banda? Se eles tocam ao vivo com vocês.
VG: Esses musicos fazem parte da banda, porem de outra forma. Eu Victor, Leandro e Claudio somos amigos que jogam corversa fora juntos, que sonhamos juntos e que nos conhecemos de uma maneira muito peculiar. Formamos um time a partir de um espaço conquistado, e experiencias trocadas e conforme o tempo passava unimos uma vontade em comum: O Sobrado 112. Esses musicos vieram pra complementar e interferir com seus talentos em uma essencia pronta.
VG: Nós tivemos a felicidade de ter a participação do Aldir Blanc cantando a musica 'Acionista da boemia'. Ele gravou em casa num celular e nos mandou. Também tivemos o amigo Lucas Santanna que gravou 'Mancada' do Gil.
Donatinho, Bernardo Bosisio, Alberto Continentino, Renato Massa, Bidu Cordeiro, Marlom Sette, Gabriel Improta, Pretinho da Serrinha, João Fera, Sandro Araújo e Ramon Torres também participaram.
A cada musica que fazíamos a pré produção, pensávamos quais seriam os músicos ideais para cada faixa.
EO: Porque o Sandro Araújo, na bateria, e o Ramon Torres, no baixo, não fazem parte da banda? Se eles tocam ao vivo com vocês.
VG: Esses musicos fazem parte da banda, porem de outra forma. Eu Victor, Leandro e Claudio somos amigos que jogam corversa fora juntos, que sonhamos juntos e que nos conhecemos de uma maneira muito peculiar. Formamos um time a partir de um espaço conquistado, e experiencias trocadas e conforme o tempo passava unimos uma vontade em comum: O Sobrado 112. Esses musicos vieram pra complementar e interferir com seus talentos em uma essencia pronta.
EO: Como você vê a questão da pirataria hoje em dia?
VG: A pirataria é fruto da semente plantada pelas gravadoras, que ainda acham que vendem plástico e não arte. Num país de terceiro mundo, onde um salário mínimo é 415 reais, é impossível fazer as pessoas comprarem discos de 30 reais. A pirataria tomou uma proporção gigantesca e está acabando com a indústria do disco. Estamos no meio desse furacão que não para de crescer. Infelizmente a postura exploradora das gravadoras cria isso. E isso também passa a ser mais um problema para o musico que com a pirataria tem a sua obra explorada por pessoas que lucram imensamente com a sua arte – o que já acontecia com as gravadoras... Elas lucravam imensamente. Mas algumas iniciativas estão sendo tomadas, como a criação de novo suporte físico SMD, que é vendido pelo artista geralmente em seus shows por 5 reais e com o preço estampado na capa. A idéia é vender musica,não plástico e encarte.
EO: Você acha que existe um impasse entre o artista e as gravadoras?
VG: Sim, e bem grande. É realmente difícil lidar com elas. A primeira coisa que eles querem é ser donos do seu trabalho, querem se apropriar do seu fonograma. Vendem seu trabalho por um preço alto e te repassam menos de 2%. Eles têm muito dinheiro e tem condição de colocar qualquer artista nas paradas de sucesso rapidamente (o que, aliás, é uma criação deles!). Pagam os famosos jabás, te colocam na grande mídia, mas ficamos sempre a mercê da vontade deles. Eles criam (criavam) os "sucessos" para que sejam vendidos rapidamente, e depois apertam um botão de eject. Acho que eles deveriam olhar para a quantidade de artistas que existem por ai, e colaborar para a divulgação dessa grande diversidade artística que temos no Brasil.
VG: A pirataria é fruto da semente plantada pelas gravadoras, que ainda acham que vendem plástico e não arte. Num país de terceiro mundo, onde um salário mínimo é 415 reais, é impossível fazer as pessoas comprarem discos de 30 reais. A pirataria tomou uma proporção gigantesca e está acabando com a indústria do disco. Estamos no meio desse furacão que não para de crescer. Infelizmente a postura exploradora das gravadoras cria isso. E isso também passa a ser mais um problema para o musico que com a pirataria tem a sua obra explorada por pessoas que lucram imensamente com a sua arte – o que já acontecia com as gravadoras... Elas lucravam imensamente. Mas algumas iniciativas estão sendo tomadas, como a criação de novo suporte físico SMD, que é vendido pelo artista geralmente em seus shows por 5 reais e com o preço estampado na capa. A idéia é vender musica,não plástico e encarte.
EO: Você acha que existe um impasse entre o artista e as gravadoras?
VG: Sim, e bem grande. É realmente difícil lidar com elas. A primeira coisa que eles querem é ser donos do seu trabalho, querem se apropriar do seu fonograma. Vendem seu trabalho por um preço alto e te repassam menos de 2%. Eles têm muito dinheiro e tem condição de colocar qualquer artista nas paradas de sucesso rapidamente (o que, aliás, é uma criação deles!). Pagam os famosos jabás, te colocam na grande mídia, mas ficamos sempre a mercê da vontade deles. Eles criam (criavam) os "sucessos" para que sejam vendidos rapidamente, e depois apertam um botão de eject. Acho que eles deveriam olhar para a quantidade de artistas que existem por ai, e colaborar para a divulgação dessa grande diversidade artística que temos no Brasil.
EO: Vocês são a favor do compartilhamento de músicas pela internet? Inclusive do disco de vocês?
VG: Somos totalmente a favor. Fizemos um disco para que as pessoas conheçam o nosso trabalho, para nos comunicarmos com as pessoas. A nossa primeira iniciativa após a conclusão do disco foi liberá-lo na internet. Tivemos uma media de 400 downloads em algumas semanas. Isso foi fundamental para a divulgação da banda. Temos contatos em vários estados por causa disso. A internet veio para nos ajudar. Hoje podemos dizer que 70% dos fãs da banda conheceram nosso trabalho na rede. Muita gente baixa nosso disco e estamos fechando shows por isso.
Acho uma maravilha quando entro em um blog desses e encontro um acervo fantástico de obras que talvez eu não encontrasse nas prateleiras de grandes lojas. Esse é o caminho.
EO: Você acredita que exista uma solução para o artista voltar a ganhar dinheiro com a venda de seus discos? Ao invés de apenas as gravadoras? Um exemplo seria a licensa creative commons?
VG: Achamos muito difícil o Artista voltar a lucrar com a venda de discos. O SMD pode ser uma saída. Vendendo um disco por um preço justo como 5 reais, da até gosto de comprar .Mas com o avanço da tecnologia, é cada vez mais desnecessário ter um cd na mão. As pessoas têm Ipods, Mp3 e Mp4, o cd já se tornou obsoleto. Hoje o artista ganha dinheiro fazendo shows.
O creative commons é uma forma bacana de pensar, facilita o compartilhamento de obras, e tem uma filosofia ‘Copyleft’, mas ainda não fará com que o disco volte a ser a prioridade para o artista. Temos que entender que a indústria do disco está acabando, e que somos capazes de nos divulgar e nos produzir. Quanto mais nos unirmos com o objetivo de disseminação da boa musica, da boa arte, mais chances teremos de nos estabelecer no mercado, e conseguiremos cada vez mais atrair e cativar nosso publico.
EO: Pois é isso! Espero bastante sucesso para vocês do Sobrado 112. Recomendo muito aos 'ouvintes' baixarem essa pérola independente. Grande abraço!
VG: Somos totalmente a favor. Fizemos um disco para que as pessoas conheçam o nosso trabalho, para nos comunicarmos com as pessoas. A nossa primeira iniciativa após a conclusão do disco foi liberá-lo na internet. Tivemos uma media de 400 downloads em algumas semanas. Isso foi fundamental para a divulgação da banda. Temos contatos em vários estados por causa disso. A internet veio para nos ajudar. Hoje podemos dizer que 70% dos fãs da banda conheceram nosso trabalho na rede. Muita gente baixa nosso disco e estamos fechando shows por isso.
Acho uma maravilha quando entro em um blog desses e encontro um acervo fantástico de obras que talvez eu não encontrasse nas prateleiras de grandes lojas. Esse é o caminho.
EO: Você acredita que exista uma solução para o artista voltar a ganhar dinheiro com a venda de seus discos? Ao invés de apenas as gravadoras? Um exemplo seria a licensa creative commons?
VG: Achamos muito difícil o Artista voltar a lucrar com a venda de discos. O SMD pode ser uma saída. Vendendo um disco por um preço justo como 5 reais, da até gosto de comprar .Mas com o avanço da tecnologia, é cada vez mais desnecessário ter um cd na mão. As pessoas têm Ipods, Mp3 e Mp4, o cd já se tornou obsoleto. Hoje o artista ganha dinheiro fazendo shows.
O creative commons é uma forma bacana de pensar, facilita o compartilhamento de obras, e tem uma filosofia ‘Copyleft’, mas ainda não fará com que o disco volte a ser a prioridade para o artista. Temos que entender que a indústria do disco está acabando, e que somos capazes de nos divulgar e nos produzir. Quanto mais nos unirmos com o objetivo de disseminação da boa musica, da boa arte, mais chances teremos de nos estabelecer no mercado, e conseguiremos cada vez mais atrair e cativar nosso publico.
EO: Pois é isso! Espero bastante sucesso para vocês do Sobrado 112. Recomendo muito aos 'ouvintes' baixarem essa pérola independente. Grande abraço!
VG: Blz irmão!!! É isso ai !!! Estamos ansiosos para ver a matéria!!! Grande abraço, meu velho!!!
2007 Desmanche
1. Favela
2. A tira gosto
3. Sem par
4. Sampanfrant
5. Mancada
6. Acionista da boemia
7. Juliana
8. Cabeça a beça
9. De quinta (vinheta)
10. Desmanche
11. Pequim ou Hollywood
Baixe aqui pelo Eu Ovo
1. Favela
2. A tira gosto
3. Sem par
4. Sampanfrant
5. Mancada
6. Acionista da boemia
7. Juliana
8. Cabeça a beça
9. De quinta (vinheta)
10. Desmanche
11. Pequim ou Hollywood
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