6.25.2007

PARABÉNS PRA VOCÊ!

O aniversário de um ano do blogui, foi no dia 23 de junho, mas como caiu em um sábado, eu deixei para fazer a postagem de comemoração hoje mesmo, dia 25.


Para comemorar essa data especial, aqui vai um presente que vai tocar fundo nos corações dos amantes da boa música. Esta homenagem é para os bons ‘ovintes’ que gostam de um jazz muito bem tocado, e principalmente para o meu camarada Cobrinha, que me mostrou esse som e até sugeriu que eu postasse aqui.

E ELA SORRIA PARA MIM EM JAPONÊS

Hiromi Uehara começou a tocar piano clássico com seis anos de idade, e aos 15 anos ela já havia tocado com a Orquestra Filarmônica da República Tcheca.


Com oito anos, Hiromi conheceu o jazz e se apaixonou pelo estilo musical. Quando tinha 17 anos, Chick Corea conheceu o som dessa jovem japonesa em Tókio, e chegou a convidá-la para tocar com ele no mesmo dia.

Hiromi foi estudar música nos Estados Unidos com Ahmad Jamal, o pianista favorito de Miles Davis. Antes mesmo de se formar, ela já tinha assinado contrato com o selo independente norte-americano, Telarc.

O primeiro disco em 2003, Another Mind, contava com um trio afinadíssimo, Hiromi no piano, Mitch Cohn no baixo e Dave DiCenso na bateria. Já no segundo trabalho em 2004, Brain, Tony Grey assumiu o baixo e Martin Valihora a bateria. Com essa mesma formação, Hiromi lançou o terceiro disco em 2005, Spiral.

Em 2006 o trio adicionou o guitarrista David Fiuczynski e transformou-se em Hiromi’s Sonicbloom. Com esta nova formação, o quarteto lançou o disco Time Control em 2007.

Se quiserem conferir a atuação dessa japonesinha de 28 aninhos, que já é um monstro no piano, podem conferir Kung-Fu World Champion ou If, ambas do disco Brain de 2004. Mas vejam os vídeos até o final para dar tempo da Hiromi solar no piano. Ela usa um piano Yamaha C3 e teclado Nord Lead 2.

2003 Another Mind

1. Xyz
2. Double personality
3. Joy
4. 010101 (Binary system)
5. Truth and lies
6. Dançando no paraíso
7. Another mind

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2004 Brain

1. Kung-fu world champion
2. If
3. Wind song
4. Brain
5. Desert on the moon
6. Green tea farm
7. Keytalk
8. Legend of the purple valley
9. Another mind (Bonus track)

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2005 Spiral

1. Spiral (Music for three-piece-orchestra)
2. Open door (Tuning-prologue)
3. Déjà vu
4. Reverse
5. Edge
6. Old catsle, By the river, In the middle of a forest
7. Love and laughter
8. Return of kung-fu world champion
9. Big chill (Bonus track)

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2007 Time Control (& Sonicbloom)

1. Time difference
2. Time out
3. Time travel
4. Deep into the night
5. Real clock versus body clock = jet lag
6. Time and space
7. Time control or controled by time
8. Time files
9. Time’s up
10. Note from the past (Bonus track)

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6.18.2007

A ÚLTIMA VOZ DO BRASIL

Joelho de Porco foi uma banda formada no final dos anos 70 por Tico Terpins, Walter Baillot, Próspero Albanese, Conrado Assis e Rodolfo Ayres Braga.

Inicialmente, o grupo foi apadrinhado por Aracy de Almeida, que declarou que “desde Noel (Rosa) não via tanta realegria nas letras como nas do Tico”.

Em 1973, eles lançaram um compacto simples com as músicas 'Se Você Vai de Xaxado, Eu Vou de Rock‘n’Roll' e 'Fly America', produzido por ninguém menos que Arnaldo Baptista, que também tocou teclado na segunda faixa. Logo após, o ator Ricardo Petraglia passou a integrar a banda, chegando a participar de diversos shows, mas saiu da banda antes da gravação do primeiro disco.

Em 1976, o Joelho de Porco, lançou o disco São Paulo 1554 Hoje, que fez muito sucesso com uma visão anárquica-metropolitana da cidade de São Paulo. O grupo também pode ser considerado como precursor do movimento punk no rock brasileiro.

Em 1978, Próspero Albanese e Ricardo Petraglia haviam saído da banda, e Tico Terpins chamou o argentino Billy Bond para assumir os vocais. Com esta formação o grupo lançou o álbum que ficou conhecido como ‘engomado’, pelo fato de ter na capa um smoking bem engomado e levar apenas o nome da banda.

Este disco tinha versões diferentes para algumas músicas consagradas no disco e compacto anteriores. Billy Bond não convenceu os poucos fãs da banda, e foi rotulado na época como Maluf do meio artístico.

A banda chegou a se dissolver, e Tico Terpins passou a dedicar-se à produção de singles publicitários em seus estúdio Áudio-Patrulha.

Em 1983 Terpins voltou a se reunir com Próspero para lançar outro disco, Saqueando a Cidade, que contou com a participação de Zé Rodrix nos vocais. Neste álbum, eles voltaram a surpreender com uma versões rock’n’roll para o clássico italiano Funiculi Funiculá e para a canção tema do Vigilante Rodoviário.

Em 1988, o Joelho de Porco, lançou o disco 18 Anos sem Sucesso, com a mesma formação do disco anterior. Este foi o último disco da banda que se dissolveu e seus integrantes voltaram a suas atividades.

A banda só voltou a se reunir em 97 para relançar todos os discos em CD, e alguns ensaios foram televisionados para a série Cultura 30 Anos. Tico Terpins sofreu um infarto e faleceu em 1998.

1973 Compacto

1. Se você vai de xaxado eu vou de rock’n’roll
2. Fly América

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1976 São Paulo 1554 Hoje

1. Hey gordão
2. Boeing 723897
3. Mardito fiapo de manga
4. Cruzei meus braços... Fui um palhaço
5. Debaixo das palmeiras
6. México lindo
7. Aeroporto de Congonhas
9. São Paulo by day
10. A lâmpada de Edison
11. Meus vinte e seis anos

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1978 Joelho de Porco

1. O rapé
2. São Paulo by day
3. Paulette mon amour
4. Rio de Janeiro city
5. Feijão com arroz
6. Aeroporto de Congonhas
7. Golden Acapulco
8. Boeing 723897
9. Mandrake

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1983 Saqueando a Cidade

1. Repórter Esso
2. Vai fundo
3. Apache
4. Funiculi Funiculá
5. Noites de Moscou
6. Homem do imposto de renda
7. Diana
8. Mardito fiapo de manga
9. Bom dia São Paulo
10. Bonanza
11. Pé na senzala
12. Vigilante rodoviário
13. Bom dia São Paulo Nº2
14. Rock do relógio
15. Sons de carrilhões
16. Funiculi Funiculá (Play back)
17. Ue o Muite Arukou
18. Telmo Martírio
19. Conjunto de beira de piscina de filme italiano
20. African beat
21. Dia de ação de graças
22. Um trem passou por aqui
23. Hora de dormir
24. A última voz do Brasil

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1988 18 Anos sem Sucesso

1. 18 anos sem sucesso
2. Mariquinha Maricota
3. Fliper
4. O homem que eu amo
5. Mamãe mamãe
6. Rebelião no Carandiru
7. Enquanto você pisa em mim
8. Se eu me apaixonar
9. B
10. No céu não tem cerveja
11. Noiva de branco
12. Twist
13. Boeing 723897

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6.11.2007

VIAJAR NO SUB-MARINO AMARELO

A banda Os Mulheres Negras nasceu na década de oitenta e era na verdade uma dupla de músicos paulistanos, que resolveram se juntar e levar um som.

Os Mulheres Negras eram André Abujamra, voz guitarra e teclados, e Maurício Pereira voz e saxofone, e faziam uma música com letras irreverentes e equipamentos eletrônicos, como samplers, sequencers, sintetizadores e bateria eletrônica. A dupla se autodenominava como a terceira menor big band do mundo, e foram considerados representantes da vanguarda paulista ao lado de bandas como Premeditando o Breque e Grupo Rumo.

O primeiro disco foi lançado em 1988, intitulado Música e Ciência, com muito bom humor e recheado de referências aos Beatles, Villa-Lobos e Pepino de Capri. O segundo e último disco foi lançado em 1990, Música Serve para Isso, e era mais popular com intenções claras de ser mais radiofônico. No ano seguinte, 1991, a dupla apresentou o show de despedida e cada um seguiu seu rumo. Maurício Pereira lançou-se em carreira solo, enquanto André Abujamra, filho do ator e diretor teatral Antônio Abujamra, formou a banda Karnak.

Em sua carreira solo, Maurício Pereira lançou três discos, cada um diferente do outro. Em 95, Pereira lançou o disco Na Tradição, que trazia uma banda com piano, saxofone, baixo e guitarra, com canções clássicas como Recipiente e Pingüim. Em 1998, Pereira lançou um disco mais intimista, com saxofone e violão, Mergulhar na Surpresa. Em 2003, Pereira lançou o disco ao vivo Canções que Um Dia Você já Assobiou Vol. 1, com versões bem particulares de músicas que um dia qualquer um de nós já assobiou, acompanhado pela banda Turbilhão de Ritmos, criada especialmente para o espetáculo.

André Abujamra lançou o primeiro disco com a banda Karnak, em 1995, com muita influência de world music. Em 97, lançou o disco Universo Umbigo, com participação da banda Pato Fu. O último disco com o Karnak, Abujamra lançou direto nas bancas de jornais, em 2000, Estamos Adorando Tókio.

Abujamra e Pereira se uniram novamente para uma apresentação histórica dos Mulheres Negras, em 2003. Segundo a própria dupla, depois desse show, o mais provável é que os dois fiquem mais 15 anos sem tocar juntos novamente. Os dois reforçam que o fato de não tocarem juntos, não impede uma forte amizade, “apenas tocamos em outras bandas”.

André Abujamra lançou o primeiro disco solo em 2004, O Infinito de Pé. Tanto Abujamra quanto Maurício Pereira, planejam novos lançamentos para este ano de 2007. O disco de Pereira provavelmente se chamará Pra Marte, e será um disco intimista como foi seu disco de 1998. Já Abujamra planeja um disco com o título Transformafricando.

1988 Música e Ciência

1. Orelhão
2. Método OMN para o ensino de música nas escolas
3. Sub (Yellow submarine)
4. Summertime
5. Feridas (Juntos ou não, felizes juntos)
6. 3 músicas coladas (Peter Gunn)
7. Purqua mecê
8. Eu vi
9. 19h30
10. Elza
11. Milho
12. Gambá
13. Lobos para crianças
14. Samba do avião
15. Mãoscolorida
16. Xarope, a levada
17. Sub (Remix do Grego, Silvio Muller e Pena)

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1990 Música Serve para Isso

1. Música serve para isso
2. Martim
3. Guembô
4. Só tetele
5. John
6. Só quero um xodó
7. Cabeludas
8. Etiópia mirim
9. Imbarueri
10. Judith
11. A lavadeira, o varal e a saudade
12. Monstros japoneses
13. Common uncommunicability

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1995 Karnak

1. Vinheta Árabe
2. Alma não tem cor
3. Martim parangolá
4. O mundo
5. Vim que venha
6. Comendo uva na chuva
7. Espinho na roseira (Drumonda)
8. Conversa de nenês
9. Balança a pança
10. Ai ai ai ai ai ai ai
11. Oxalá meu pai
12. Hymboraewqueyra
13. Cala a boca menina

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1995 Na Tradição

1. 1 reggae
2. Pingüim
3. Balangandans
4. Tudo por ti
5. Uma loira
5. Cantando num toró (Singing in the rain)
6. Recipiente
7. Domingo feliz
8. 4 letras
9. Estrelas
10. Compromisso
11. Canção do marinho (Cisne branco)
12. Pan y leche

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1997 Universo Umbigo

1. Universo umbigo
2. O mundo muda
3. Eu tô voando
4. Céu com pé no chão
5. Velho no metrô
6. Nome das coisas
7. Inalabama
8. Candelara
9. Num pode ser
10. Eu só quero um xodó
11. Como nascem as crianças
12. Rapaz eu vi
13. Boiadeiro

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1998 Mergulhar na Surpresa

1. Soley soley
2. Cachorra
3. Imbarueri
4. Tudo eu te dou
5. Wanda
6. Um dia útil
7. Música serve para isso
8. Tranqüilo
9. Tu
10. Ironia
11. Pan y leche
12. Mergulhar na surpresa
13. Estrelas
14. Coyote
15. Recipiente
16. Inventor brasileiro
17. Curitibana
18. Quem é quem
19. Modão de Pinheiros (Por isso é que as pessoas mudam de bairro)

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2000 Estamos Adorando Tókio

1. Vinheta
2. Abertura Russa
3. Juvenar (Versão 1)
4. Estamos adorando Tókio
5. Momuntueira
6. 3 aliens in L.A.
7. Rap 3 aliens in L.A.
8. Sosereiseuseforso
9. Iosef
10. We need nothing
11. Mediocritas
12. Zoo
13. Depois da chuva
14. Niquepomaquyde
15. Maria Inês
16. Feio bonito
17. Juvenar (Versão 2)

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2003 Canções que Um Dia Você já Assobiou Vol. 1
(& Turbilhão de Ritmos)

1. El presidente
2. Sou uma criança não entendo nada
3. Marcianita
4. Pensando nela, Pra que vou recordar o que chorei
5. Eu sonhei que tu estavas tão linda
6. Se non avessi piu te
7. Iracema
8. Meu mundo e nada mais
9. Universo no teu corpo
10. Cristina
11. Muito estranho
12. Férias na Índia
13. O homem de Nazaré
14. O amor e o poder
15. Galopeira
16. A praça

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2004 O Infinito de Pé

1. Olho azul
2. Infinito de pé
3. Nóis eh sampli
4. O dah oh
5. Essa música não existe
6. Natureza
7. Tempo
8. Atoto
9. Namburuquê
10. Palmeira do deserto
11. 70%
12. Elevador
13. Blue Rose, Senha do motim
14. Magina de Pipo
15. Curriculum

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6.04.2007

ESSA É UMA BANDA...

A efervecência musical no bairro paulistano da Pompéia, pode ser comparada como uma Liverpool brasileira. No final dos anos 60, de lá saíram os Mutantes, e diversas outras bandas que acabaram ofuscadas com o virtuosismo da banda de Arnaldo, Sérgio e Rita.

Nessa época o cenário musical era muito diversificado, e os garotos da Pompéia formavam várias bandas de rock, como aconteceu com o Made in Brazil. A banda formada pelos irmãos Oswaldo e Celso Vecchione nas guitarras, Cornélius Lúcifer nos vocais, Alberto Seid no baixo e Cebolinha na bateria.

Apenas em 1974, foi que o Made in Brazil gravou seu primeiro LP, albúm que ficou conhecido como ‘disco da banana’, por ter uma enorme banana reforçando o nome da banda, na capa.

Entre o período de criação da banda, e o primeiro disco, o Made in Brazil, tocou como banda de abertura para os Mutantes no Parque do Ibirapuera no aniversário de São Paulo. O Made também apresentou um cover de Sympathy for the Devil, dos Rolling Stones com uma bateria de samba da Escola Mocidade Alegre da Casa Verde de São Paulo. A versão durou 20 minutos e levou o público ao delírio.

O Made in Brazil também participou de um programa de televisão, o Papo Pop da TV Record. Nesse programa, a banda se apresentava com maquiagem pesada, e reza a lenda que a tal maquiagem inspirou não só os Secos & Molhados, de Ney Matogrosso e João Ricardo, como também o Kiss de Paul Stanley e Gene Simmons.

A maquiagem com a qual Oswaldo se apresentava era o rosto todo branco, com uma estrela roxa no olho, enquanto Paul Stanley do Kiss usava o mesmo modelo, apenas com a troca de cores, de roxo para o preto. Outra cópia descarada da banda norte-americana, foi a réplica de um tanque de guerra nos shows, que servia de suporte para a bateria.

Após o primeiro disco, a banda sofreu algumas mudanças. Oswaldo já havia trocado a guitarra rítimica pelo baixo, desde o primeiro LP, mas desta vez foi a saída de Cornélius Lúcifer que levou a banda a chamar Percy Weiss para os vocais. Outro que desistiu foi Cebolinha, e foi Rollando Castelo Júnior que assumiu a bateria. Rollando sairia da banda após o lançamento do segundo disco do Made, o Jack o Estripador, e foi integrar outra banda referência do rock nacional, o Patrulha do Espaço.

No lugar de Rollando, entrou Fenilli nas baquetas, e a banda gravou o show Massacre em 1977, com o tanque de guerra como suporte da bateria. Este disco foi proibido e ficou na gaveta até o ano de 2005. Depois do show, foi a vez de Celso Vecchione, Percy e Fenilli saírem da banda. Entraram no lugar Nana na guitarra solo, Caio Flávio nos vocais e Paolito na bateria, além de Oswaldo Vecchione no baixo. Com essa formação a banda gravou o disco clássico de sua carreira, Paulicéia Desvairada.

O Made Brazil acabou e sobrou para Oswaldo segurar a banda. Outros músicos foram chamados para tocarem com Oswaldo e o álbum Minha Vida é Rock’n’Roll, foi lançado em 1981, apenas com Oswaldo da formação original. Foi nesse disco que Oswaldo passou a ser o vocal do Made in Brazil. Após um hiato de quatro anos, Celso Vecchione voltou às guitarras da banda e com uma nova formação, os irmãos Vecchione lançaram o disco, Deus Salva... o Rock Alivia. O álbum tinha a participação de Cornélius Lúcifer nos vocais da canção Kamikase do Rock.

No ano seguinte a banda lançou um disco ao vivo, o Made Pirata, que originalmente foi lançado em dois volumes, mas depois os volumes foram unidos no relançamento em CD. O show ao vivo tinha Oswaldo no baixo e vocal, Celso na guitarra, Dimas Zaneli na bateria e Dudu Chermont, ex-Patrulha do Espaço na guitarra solo, além de participações de Percy Weiss e Cornélius Lúcifer nos vocais.

Após novo hiato, desta vez de cinco anos, em 92, a banda lançou o Made in Blues, apenas com Celso e Oswaldo como membros originais. Este disco trazia o Made mais perto do rythym’n’blues. No final da década, em 98, o Made lançou o disco Sexo, Blues & Rock’n’Roll, seguido nos anos 2000 pelos acústicos Fogo na Madeira volume um e dois.

A banda Made in Brazil continua na estrada com a turnê Rock de Verdade, e a formação atual tem além de Oswaldo nos vocais e baixo e Celso na guitarra, traz Rick Vecchione na bateria, Babalú na guitarra, Wander Issa nos teclados e Déborah Carvalho nos backing vocals.

1974 Made in Brazil

1. Anjo da guarda
2. A mina
3. Doce
4. Aquarela do Brasil
5. Intupitou o trânsito
6.Você já foi vacinado?
7.Tudo bem tudo bom
8.Vamos todos à festa
9. Menina pare de gritar
10. Uma longa caminhada

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1976 Jack o Estripador

1. Jack o estripador
2. São coisas do amor (Batatinhas)
3. O cigano
4. Banheiro
5. Meu amigo Elvis
6. Tratamento de choque
7. Vou te virar de ponta cabeça
8. Não transo mais (Parte 1)
9. Os bons tempos voltaram
10. Quando a primavera chegar
11. O rock de São Paulo
12. Se eu pudesse voar
13. Não transo mais (Parte 2 instrumental)

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1977 Massacre

1. Massacre
2. Amanhã é um novo dia
3. Uma banda made in Brazil
4. O dia de assumir
5. Paulicéia desvairada
6. Eu vou estar com você
7. É soda... é foda
8. Eu não sei se mudaria
9. Chuva
10. Não estou nem aí
11. Você me machucou
12. Finge que tropeça (Bônus)
13. Espera aqui por mim (Bônus)
14. O passado não voltará mais (Bônus)

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1978 Paulicéia Desvairada

1. Gasolina
2. Amanhã é um novo dia
3. Eu vou estar com você
4. Eu não sei se mudaria
5. Você me machucou
6. Paulicéia desvairada
7. Uma banda made in Brazil
8. Chuva
9. Finge que tropeça
10. Massacre
11. Não estou nem aí...
12. A primeira vez que você me deixou

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1981 Minha Vida é Rock’n’Roll

1. Fim de semana
2. Mickey Mouse a gata e eu
3. Menina
4. Rock’n’roll suicídio
5. Eu quero mesmo é tocar
6. Assopraram a velhinha
7. Futebol
8. Minha vida é rock’n’roll
9. Caraíbas 93 (Instrumental)
10. Comendo a poeira da estrada
11. Gatinha fujona
12. Me faça sonhar (Parte I)
13. Me faça sonhar (Parte II)

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1985 Deus Salva... o Rock Alivia

1. Deus salva... o rock alivia
2. Armagedom
3. Godzilla
4. A revolta dos deuses
5. Careta não tem vez...
6. O rock'n'roll não me larga
2. Introdução faíscas e relâmpagos
3. Cometa rock
4. Treta de rua
5. Kamikaze do rock
6. Malvina's (O pessoal do rock)

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1985 Made Pirata

Volume 1
1. Minha vida é rock’n’roll
2. Mickey Mouse a gata e eu
3. Não transo mais
4. Jack o estripador
5. Uma banda made in Brazil
6. Doce
7. Me faça sonhar... (Venha me arranhar)

Volume 2
1. Anjo da guarda
2. Fim de semana
3. Mexa-se boy
4. Vou te virar de ponta cabeça
5. Gasolina
6. Paulicéia desvairada

http://www.mediafire.com/?0xknss3l0p1

1992 Made in Blues

1. Só você sabe ligar o meu motor
2. Tchau baby
3. Blues da mamma
4. Estou down
5. Desilusão
6. Fiquei com o blues
7. Deixa sangrar
8. Carinhoso
9. Pompéia boogie
10. Hotel (Rio depressão)
11. Pôr do sol (Bônus)

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1998 Sexo, Blues & Rock’n’Roll

1. Remédio pra dormir
2. Tô a tôa
3. Sexo, timão & rock’n’roll
4. Rock da Pompéia
5. Meu vizinho não é mole
6. Blues na madrugada
7. Vou andar
8. Comi uma sereia
9. Você não me ouve (Criado mudo)
10. Um beijo
11. Por do sol
12. Vai trabalhar vagabundo
13. Novamente na estrada
14. Harley boogie (Bad boy)

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2000 Fogo na Madeira

1. Tchau baby bye bye
2. Rock de São Paulo
3. Paulicéia desvairada
4. Os bons tempos voltaram
5. Remédio prá dormir
6. Rock da Pompéia
7. Vai trabalhar vagabundo
8. Tô à tôa
9. Jack o estripador
10. Anjo da guarda
11. Minha vida é rock’n’roll

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2001 Fogo na Madeira 2

1. Vou te virar de ponta cabeça
2. Sexo, timão & rock’n’roll
3. Amanhã é um novo dia
4. Godzilla
5. Um beijo
6. Mickey Mouse
7. Deixa sangrar
8. Uma banda made in Brazil (Bônus gravação de estúdio)
9. Gasolina (Bônus gravação de estúdio)
10. Fiquei com o Blues (Bônus gravação de estúdio)

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