Dudu Maia é outro que fazia parte da trupe que integrava o Xalé Verde, nos idos dos anos 90. Assim como Reco do Bandolim, que antes era conhecido com Jimi Reco, mas hoje é solista no grupo Choro Livre e presidente do Clube do Choro de Brasília. Também foi ele quem inaugurou a Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello.
Pois a história do Dudu Maia como bandolinista se mistura com a história recente do Clube do Choro de Brasília. Pois o Dudu Maia estava lá nas primeiras aulas de bandolim na Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello, quando ainda eram na sede do clube, que ainda não tinha sido reformado para melhorar sua acústica.
Imagine só? Vários alunos de bandolim fazendo escalas nos instrumentos, num local onda a acústica reverberante fazia cada nota ecoar por alguns segundos. Vários alunos! Vê se não dá pra deixar qualquer um maluco com esse tipo de reverbe...
Mas o Dudu Maia virou professor na mesma escola, além de ter tocado com gente como Zélia Duncan, Marco Pereira, Mart´nália e Léo Gandelman, e montado o grupo de choro AQuatro, com o qual lançou um disco tocando músicas de Luperce Miranda.
A carreira de Dudu Maia como bandolinista deslanchou rapidamente, principalmente no exterior, onde parecem dar mais valor à nossa música do que muitos daqui. O disco solo foi lançado em 2006, e no ano seguinte se apresentou em Santa Cruz na Califórnia, num simpósio de bandolinistas (Mandolin Symposium), ao lado de Hamilton Holanda, Mike Marshall, David Grisman e Danilo Brito. Ele também gravou, neste ano de 2008, um DVD com músicos de várias regiões do país, ‘Caraivana’.
Outro dia falei com o Dudu que precisávamos colocar o disco dele aqui no EuOvo. Ele concordou, e eu ainda falei pra gente fazer uma entrevista. Sabe como é, né, Dudu? Nessa correria toda eu te usei como um ‘ás na manga’. Explico. É que eu já tinha subido o arquivo do teu disco. Mas queria realmente fazer uma entrevista contigo para colocar junto com o disco. Mas essa correria toda eu me vi sem tempo de subir arquivos etc e tal. Então, coloquei seu disco no blogui sem um atrativo a mais. Mas ainda tem o disco do AQuatro, onde a gente podia encaixar uma entrevista... Não é? E também tem o lançamento do ‘Caraivana’, e a gente podia tentar corrigir essa preguiça... Né, não?
Mas mesmo com a preguiça tamanha e o tanto que fazer, eu ainda tinha que escrever uma coisa ou outra para falar do disco do Dudu Maia. Porque é um disco bastante autoral, que se preocupa em apontar um caminho de vanguarda para o bandolim brasileiro. Eu, por exemplo, não consigo parar de lembrar do Dudu guitarrista nos shows do Xalé Verde. Entre as releituras de grandes clássicos, o disco tem canções autorais como ‘Didi e Gonzaga’, ‘A hora do esturdilho’ e ‘Janinha’.
Hoje em dia o Dudu vai dar aula sobre o choro e o bandolim brasileiro no ‘Mandolin Symposium’, em Santa Cruz na Califórnia. Vê se descola uma carteirinha daquelas? Falou? Só... Podicrer...
2006 Dudu Maia
1. Upa neguinho
2. Didi e Gonzaga
3. 1 x 0
4. A hora do esturdilho
5. Disparada
6. Janinha
7. Roseira do norte
8. No tabuleiro da baiana
9. Arrebol
10. Na baixa do sapateiro
11. Lála
Abaixa aqui no Eu Ovo
Pois a história do Dudu Maia como bandolinista se mistura com a história recente do Clube do Choro de Brasília. Pois o Dudu Maia estava lá nas primeiras aulas de bandolim na Escola Brasileira de Choro Raphael Rabello, quando ainda eram na sede do clube, que ainda não tinha sido reformado para melhorar sua acústica.
Imagine só? Vários alunos de bandolim fazendo escalas nos instrumentos, num local onda a acústica reverberante fazia cada nota ecoar por alguns segundos. Vários alunos! Vê se não dá pra deixar qualquer um maluco com esse tipo de reverbe...
Mas o Dudu Maia virou professor na mesma escola, além de ter tocado com gente como Zélia Duncan, Marco Pereira, Mart´nália e Léo Gandelman, e montado o grupo de choro AQuatro, com o qual lançou um disco tocando músicas de Luperce Miranda.
A carreira de Dudu Maia como bandolinista deslanchou rapidamente, principalmente no exterior, onde parecem dar mais valor à nossa música do que muitos daqui. O disco solo foi lançado em 2006, e no ano seguinte se apresentou em Santa Cruz na Califórnia, num simpósio de bandolinistas (Mandolin Symposium), ao lado de Hamilton Holanda, Mike Marshall, David Grisman e Danilo Brito. Ele também gravou, neste ano de 2008, um DVD com músicos de várias regiões do país, ‘Caraivana’.
Outro dia falei com o Dudu que precisávamos colocar o disco dele aqui no EuOvo. Ele concordou, e eu ainda falei pra gente fazer uma entrevista. Sabe como é, né, Dudu? Nessa correria toda eu te usei como um ‘ás na manga’. Explico. É que eu já tinha subido o arquivo do teu disco. Mas queria realmente fazer uma entrevista contigo para colocar junto com o disco. Mas essa correria toda eu me vi sem tempo de subir arquivos etc e tal. Então, coloquei seu disco no blogui sem um atrativo a mais. Mas ainda tem o disco do AQuatro, onde a gente podia encaixar uma entrevista... Não é? E também tem o lançamento do ‘Caraivana’, e a gente podia tentar corrigir essa preguiça... Né, não?
Mas mesmo com a preguiça tamanha e o tanto que fazer, eu ainda tinha que escrever uma coisa ou outra para falar do disco do Dudu Maia. Porque é um disco bastante autoral, que se preocupa em apontar um caminho de vanguarda para o bandolim brasileiro. Eu, por exemplo, não consigo parar de lembrar do Dudu guitarrista nos shows do Xalé Verde. Entre as releituras de grandes clássicos, o disco tem canções autorais como ‘Didi e Gonzaga’, ‘A hora do esturdilho’ e ‘Janinha’.
Hoje em dia o Dudu vai dar aula sobre o choro e o bandolim brasileiro no ‘Mandolin Symposium’, em Santa Cruz na Califórnia. Vê se descola uma carteirinha daquelas? Falou? Só... Podicrer...
2006 Dudu Maia
1. Upa neguinho
2. Didi e Gonzaga
3. 1 x 0
4. A hora do esturdilho
5. Disparada
6. Janinha
7. Roseira do norte
8. No tabuleiro da baiana
9. Arrebol
10. Na baixa do sapateiro
11. Lála
Abaixa aqui no Eu Ovo
Um comentário:
Amigo do ovo, vai lá na minha choupana e baixa sem pestanejar "Sahib Shihab (Companionship)" e descubra quem inventou essa coisa de fazer flauta uivar como um vendaval.
Depois, claro dizai. Pq babar já sei diante mão que irás.
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